Entrevista para a Herói
“Se for para ter ‘um papel’ no mercado editorial, o meu será dizer: não desista.”
Entrevista para a Herói. Falamos sobre “Cemitérios de Dragões”, da Rocco Jovens Leitores, internet, outras mídias, dificuldades de carreira e o carinho dos leitores.
http://heroi.gameworld.com.br/…/coracao-de-dragao-conversam…
Enjoy!
Sim, é possível viver como escritor no Brasil
Iniciando o ano com um texto para a Folha de São Paulo e uma visão mais positiva sobre a profissão:
Enjoy!
Comic Con Experience & Bienal do Ceará
Nessa semana irei para SP participar da Comic Con Experience!
Estarei por lá todos os dias. Na quinta terei uma live com Carolina Munhózno estande do Omelete às 17 hs, na sexta mediarei o painel “Expandindo Universos”, com os autores Timothy Zahn (Star Wars) e Christie Golden (World of Warcraft), e autografarei no sábado na Mundo Geek, com a presença do Ranger vermelho que esteve na Bienal de SP.
Confirmando mais atividades no evento, aviso logo!
E, logo depois da semana da Comic Con Experience, tem a Bienal do Ceará!
Na sexta do dia 12 terei uma mesa do Rapaduracast às 18 hs. E no sábado, 13, terei um evento solo às 19 hs.
Vistam suas melhores armaduras nerds e nos vemos em breve!
Revista Mundo Nerd
Olha aí: eu e Carol somos destaques nesse mês da Revista Mundo Nerd .
Na matéria de 4 páginas falamos sobre carreira, curiosidades, mercado editorial, o nerd de hoje em dia e sobre a questão de se viver de literatura no Brasil.
Na matéria de 4 páginas falamos sobre carreira, curiosidades, mercado editorial, o nerd de hoje em dia e sobre a questão de se viver de literatura no Brasil.
Para quem não conhece, é uma revista recente muito bem-feita, criada pela mesma equipe responsável por uma das revistas que eu adoro e acompanho há tempos: a Revista Mundo dos Super-Heróis.
Para quem se interessar, além das bancas, também é possível se encomendar as versão impressa e adquirir a eletrônica através do link:
http://www.europanet.com.br/site/index.php?cat_id=1650
O look nerd das fotos é da equipe da Camisetas Liverpool.
Espero que gostem!
“Cemitérios de Dragões” – A Tribuna
“Cemitérios de Dragões” na lista de mais vendidos do jornal “A Tribuna” do ES.
Agradeço à leitora Victória Dantas pela foto e a todos pela confiança de sempre. =)
Promo Submarino – Todos os livros
Sonhadores nerds, olha a dica: todos os meus livros em promo no Submarino, inclusive “Cemitérios de Dragões” por R$ 21,29! \o/
http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=raphael+draccon
Matéria no UOL Entretenimento
Excelente matéria de Rodrigo Casarin sobre a nova literatura fantástica nacional na Bienal de SP para o Uol Entretenimento.
Link original: http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/28/bienal-se-firma-como-principal-palco-da-literatura-fantastica-nacional.htm
Enjoy!
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BIENAL APOSTA EM NOVOS AUTORES DA LITERATURA FANTÁSTICA NACIONAL
Nesta quinta-feira (28), às 18h, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo realizará a mesa “Literatura Fantástica – a fantasia ganhando espaço”, com os escritores Affonso Solano, Carolina Munhóz e Raphael Draccon. O título da conversa soa bastante oportuno, principalmente se observarmos como a literatura feita com dragões, magos, vampiros, gnomos, elfos e outros seres do tipo ocupa a Bienal. São diversos eventos que tratam do gênero. “A Bienal é o evento de literatura mais popular do país. Por essa característica, atrai o público que ama a cultura pop, onde nós incluímos a maioria do público jovem, principal consumidor da literatura fantástica”, diz Draccon, autor da bem-sucedida trilogia “Os Dragões de Éter”.
André Vianco, um dos principais nomes do segmento, tem uma opinião complementar. “Parece que grande parte dos organizadores, curadores de feiras e eventos do mercado do livro se renderam à fantasia vendo o grande número de leitores que os escritores do gênero atraem para os eventos”. Já Eduardo Spohr, outro autor de destaque, enxerga essa presença como uma consequência da força que o nicho possui. “Ele não está só na Bienal, mas em diversos eventos que têm se espalhado pelo Brasil. Não me refiro só aos com organização oficial, mas falo também de clubes de livros e de encontros agendados por donos de blogs, por exemplo. A internet tem se tornado uma belíssima ferramenta de comunicação para os amantes da literatura, e o legal é ver que essas pessoas também têm se reunido ao vivo, para trocar ideias e experiências.”
Além de discussões e encontros de leitores, analisando a programação oficial do evento e das editoras é possível encontrar dezenas de lançamentos de autores nacionais do gênero. O próprio Draccon é um dos que apresentará seu novo livro, “Cemitérios de Dragões”, ao público na Bienal, no sábado, dia 30, com direito a show de cosplay. Por lá, Carolina Munhóz, sua parceira de mesa, já lançou “O Reino das Vozes que Não se Calam”, escrito em co-autoria com a atriz Sophia Abrahão. Algumas outras novidades são “Átina Black e o Império de Cronos”, de Valentine Cirano, “Eterno Castigo”, de Kizzy Ysatis, “Sombra de um Anjo”, de Ana Beatriz Azevedo Brandão – uma menina de 14 anos – e “Exorcismos, Amores e uma Dose de Blues”, de Eric Novello.
Capa do livro “Exorcismos, Amores e Uma Dose de Blues”, de Eric Novello, aposta da nova literatura fantástica
Apostas
Novello é apontado por Draccon como um dos nomes do gênero que devem despontar com força em breve. Outro que o indicou como grande promessa foi Felipe Pena, escritor, doutor em Letras e organizador da coletânea “Geração Subzero”, que deu destaque a muitos autores do segmento. “Ele tem perfeito domínio da narrativa, não é óbvio e conhece bem seu instrumento de trabalho, que é a língua portuguesa”, declarou Pena.
Quem também é indicada como alguém a se prestar atenção é Bárbara Morais, autora de “A Ilha dos Dissidentes”, que, na Bienal, lança “A Ameaça Invisível”. “Ela honra a tradição feminina que se vê hoje em dia na literatura internacional em relação às distopias”, diz Draccon. “Ela se inspira em distopias e mutantes (X-Men) para falar de segregação social e abordar diversidade étnica e sexual”, argumenta Novello.
Felipe Castilho, autor de “Ouro, Fogo e Megabytes”, que faz fantasia a partir do folclore brasileiro e já começa a ser lido até mesmo em escolas, é outra aposta. Vianco o considera um exemplo de quem sabe dar caráter nacional a um gênero bastante influenciado pelo que é feito no exterior. ” A maioria das obras lançadas soa muito como emulação de franquias de mercado norte-americano e inglês, faltando brasilidade nos livros. Ainda que o autor eleja criaturas tradicionais do folclore estrangeiro, é preciso pôr uma tinta brasileira nesses bichos, é preciso inventar com mais coisas daqui, como faz bem o Felipe.”
Ao ser perguntado como está a literatura fantástica no Brasil, Vianco se queixa da ausência de ousadia. “Por incrível que pareça, acho que falta um pouco de invenção”. Entretanto outros autores têm uma visão mais positiva. Draccon diz que ela está “consolidada, seja na confiança dos leitores ou dos editores”, enquanto Pena define o momento como “pulsante”. “É o gênero que mais cresce. As editoras estão investindo, novos escritores estão aparecendo e os leitores continuam aumentando.”
Nos últimos anos, com o crescimento do interesse do leitor brasileiro pela fantasia – em muito graças a adaptações para o cinema e televisão, como “O Senhor dos Anéis” e “Game of Thrones”, e do sucesso de séries como “Jogos Vorazes” ou até mesmo “Harry Potter” –, o nicho despertou real interesse das editoras. Uma prova disso é que duas importantes casas, a Rocco e a Leya, recentemente criaram selos (Fantástica Rocco e Fantasy – Casa da Palavra, respectivamente) para abrigar esse tipo de livro. Outras já haviam feito movimento semelhante, como a Record, que publica obras do gênero pelo Galera Record.
A trinca fantástica
Se o momento da literatura fantástica nacional é de efervescência, isso muito se deve a Vianco, apontado como principal representante do gênero. Seu primeiro romance, “O Senhor da Chuva”, saiu em 1998 e foi sucedido de “Os Sete”, de 1999, que teve a primeira edição bancada pelo próprio autor, mas despertou atenção do mercado editorial. Com narrativas normalmente protagonizadas por vampiros, a partir de então vieram títulos como “O Vampiro – Rei” e “Vampiros do Rio Douro”. Se somados todos seus títulos, Vianco já vendeu acima de 900 mil exemplares. Mais do que isso, foi uma espécie de abre-alas para que diversos autores pudessem ter seu espaço.
Outro que despontou com uma força estrondosa é Eduardo Spohr, que em 2010 lançou “A Batalha do Apocalipse”. Para compor a obra – sucedida de títulos como “Filhos do Éden” – o escritor criou uma espécie de mitologia própria, em movimento semelhante ao feito por J.R.R. Tolkien em “O Senhor dos Anéis”. Spohr já ultrapassou a marca dos 600 mil livros vendidos, entretanto, procura afastar os holofotes de si mesmo. “Os principais nomes da nossa literatura são e sempre foram os leitores, não os autores. Os autores são apenas coadjuvantes nesse processo. São os leitores que movimentam essa máquina e que nos permitem continuar trabalhando”.
Quem completa a trinca fantástica dos principais escritores do gênero no país é Raphael Draccon. Sua obra de maior destaque é a série “Dragões do Éter”, que já vendeu cerca de 300 mil exemplares. Draccon credita muito de seu sucesso justamente à Bienal, em especial à edição de 2010. “Era a estreia da editora Leya no Brasil, com um espaço modesto, num canto do pavilhão, e nós transformamos aquilo em uma Comic-Con, com a presença dos personagens, vikings entoando gritos de guerra com o público, bruxa com a pele derretida sendo maquiada ao vivo e animação passando na TV. Era uma aposta arriscada, mas o estande virou uma loucura!”. Assume também que não teria oportunidade melhor para marcar a sua estreia na Rocco. “A Bienal de São Paulo foi e sempre será o evento da minha vida”.
Dragões de Éter no El Diário de NY
Bela matéria do El Diário de Nova Iorque sobre “Dragões de Éter” e o prazer da leitura.
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Alice Bedoya
Imagínate que te cuentan la historia de un universo fantástico custodiado por hadas, en donde existe una niña que ve a su abuela ser devorada por un lobo hechizado y dos hermanos comen trozos de vidrio como si fueran moras silvestres. Todos, envueltos por la magia oscura de una antigua bruja caníbal y rodeados de guerras entre sociedades criminales. Interesante y misterioso ¿no?
Pues se trata nada más y nada menos que de la lectura fantástica, la cual beneficia la imaginación y la creatividad, y por ello se ha ganado la preferencia del público de todo el mundo, especialmente el joven.
Además de ser un escape de la vida cotidiana, la lectura fantástica también proporciona herramientas de inventiva y genialidad.
“La lectura fantástica tiene la virtud de ser directa y, lo más importante, que te incita a buscar historias fuera de lo convencional, creativas y que te llevan a soñar”, comenta Raphael Draccon, autor de la saga Dragones de Eter, de Editorial Grijalbo.
Además, el escritor brasileño señala que este tipo de secuencias tienen una fuerte conexión con los jóvenes, pues tienen un vínculo de identificación con personajes, escenarios y tramas. Y lo que las hace más atractivas es la forma en que se dirigen a ellos, es decir, de manera directa, sincera, sin prejuicios ni señalamientos morales y, sobre todo, como una plática amena entre buenos amigos.
Más allá de la fantasía
Muchos lectores tienen en mente que este tipo de narraciones se quedan del lado de la invención rutinaria o que no transmiten algún mensaje importante, lo cual es un total error.
“En estas historias, podemos compartir un gran número de anécdotas. El caso concreto de Dragones de Eter es una historia de maduración, una dualidad entre amor y dolor, y un consejo de vida que sostiene que las ilusiones son el inicio de los sueños, y que pueden materializarse con esmero y dedicación”, agrega el escritor nacido en Sao Paulo.
Asimismo, explica que su relato, que vendió más de 200 mil copias en Brasil, pretende ayudar a las vidas de los chicos por medio de la motivación personal, para que puedan enfrentar sus problemas reales, lo cual ha tenido mucho éxito y le ha ayudado a expandir su libro por todo el continente.
Ficción, pero no tan alejada de la realidad
Así como muchos libros, películas y relatos de fantasía, cada uno de esos temas tienen un origen relacionado con la vida de cada autor.
Raphael Dracco aclara que Dragones de Eter es el resultado de gran parte de sus vivencias, por ejemplo, de su situación económica y social, los juegos de su niñez y los sueños que tenía, y que ahora continúa materializándolos.
También agrega que cualquier lectura enriquece a las personas, no obstante la de fantasía, ayuda al joven a diferenciarse y a soñar según sus experiencias y modo de vida, lo cual le parece otro punto a favor para adentrarse en ella.
Ya sea de fantasía, poesía, cuento o de ciencias, los diversos beneficios que la lectura aporta a son cientos, y son justamente los pretextos perfectos para indagar sobre la diversidad de libros que podemos encontrar. No te etiquetes en un solo género, por el contrario, la variedad puede ayudarte a descubrir las letras que te hagan sentir con mayor plenitud.
Colaboración de Fundación Teletón México
“El compromiso es una decisión, no un acto impuesto”
Bojorge@teleton.org.mx
Eventos e lançamentos na Bienal de SP & Campinas
Sonhadores nerds de SP, se vocês pretendem ir à Bienal do Livro SP já sabem que estarei por lá nesses dias:
https://www.facebook.com/events/292083824305603/
Mas se vocês forem de Campinas e não puderem ir ao evento: seus problemas acabaram!
Eu e Carolina Munhóz estaremos por aí na quarta-feira, 27, para um bate-papo e autógrafos a partir das 19 hs!
Nos vemos em breve! \o/
#EuvounaBienalSP
Hoje irei VOAR para a Bienal do Livro de SP.
Quem quiser me encontrar por lá, só conferir esses horários:
https://www.facebook.com/events/292083824305603/
Voem conosco!