“Dragões de Éter – Corações de Neve” – Desafiando leitores…
Ok, enfim está oficialmente assinado, acertado e liberado.
“Dragões de Éter – Corações de Neve” chegará às livrarias de todo país em 2009, no mais tardar, até o mês de março. Houve um negociação bem mais demorada do que o previsto, afinal, dessa vez, contando com editoras pequenas, médias e grandes, havia opções em quase uma dezena.
“Dragões de Éter – Corações de Neve” é uma obra que me emociona, pois está muito ligada à minha própria trajetória de vida naquele momento. Tanto a melhor parte dela; quanto as piores partes.
A fantasia nesta obra funciona como uma metáfora espiritual, com diálogos filosóficos profundos, personagens em conflitos intensos e cenas capazes de tocar o mais duro dos corações. [ou o mais frio...].
Ou o mais frio.
Há romance, aventura, artes marciais, humor juvenil, mas acima de tudo, há poesia sussurrando através de linhas escritas sobre sentimentos, risos e lágrimas reais.
Se “Caçadores de Bruxas” se caracterizava pela atmosfera e ambientação leve; “Corações de Neve” começa a preparar terreno para um novo cenário que amadurece com seus personagens; e os evolui dos arquétipos iniciais para a profundidade que acompanha determinadas escolhas sem volta.
E relendo trechos da obra hoje em dia, percebo o quanto minha jornada está ligada a do personagem João Hanson, seu crescimento, amadurecimento e sua relação com o patriarca da família Hanson.
Além disso, todas as perguntas que recebi de leitores de todo Brasil ao longo de 2008 estão todas lá respondidas, como exemplos a seguir (spoiler: se você não leu “Caçadores de Bruxas”, e pretende fazê-lo, por favor, pare de ler aqui e volte quando tiver terminado):
“Por que João Hanson nunca deixava a irmã assistir a suas disputas de xadrez?”; “Quem eram os sinistros convidados da bruxa canibal Babau para o macabro ritual em que João Hanson deveria ser cozinhado pela própria irmã?”; “Por que Ariane era alvo de um lobo marcado?”; “Quem são, e como são, os outros Mestres Anões?; “O que é e qual o sentido do dom de Liriel Gabbiani?”;
E principalmente a campeã de todas as perguntas:
“Afinal de contas, O QUE DIABOS o príncipe Anísio Branford estava fazendo nas Sete Montanhas de Arzallum?”.
Detalhe sobre esta última: pode-se tentar do jeito que for, ao menos nesta última pergunta, é impossível ganhar do livro.
Aliás, está lançado um desafio nesse momento!
Se algum leitor adivinhar antes do lançamento do livro o enigma:
O que, ou por que, Anísio Branford foi parar nas Sete Montanhas de Nova Ether?
Eu o premiarei com o primeiro livro impresso na gráfica, autografado + uma camisa oficial do livro.
Quer tentar? (olha que esse livro premiado vai valer uma grana no futuro…). Você tem três formas:
1) através da comunidade do livro no popular Orkut;
2) através de um comment no blog (que tem de fazer um cadastro em inglês chato – e que eu ainda vou descobrir como tirar – e por isso ninguém faz);
3) ou diretamente enviando seu palpite para draccon@raphaeldraccon.com.
No próximo tópico, libero a sinopse de “Corações de Neve”.
Sonhem conosco. Sonhem vivo. Sonhem forte.
Sonhem. Sempre.
Gente talentosa; uma cidade incrível e roteiros fantásticos…
Domingo retrasado fora dia de ministrar o Workshop “Roteiros Fantásticos”, a convite da Mostra Curta Fantástico.
Cheguei à cidade, porém, já na sexta-feira.
Três dias em São Paulo agradabilíssimos. Um avião da TAM que provocava enjôos com suas turbulências, um excelente livro para ler na espera do aeroporto, que me lembrou o cenário do “Dragões” (As Aventuras do Caça-Feitiços – Livro 1: O Aprendiz, de Joseph Delaney), e um hotel de excelente nível (o simpático Braston).
O mais curioso foi a surpresa de dar de cara no elevador, após o café da manhã, com o magnífico mestre-ator… Paulo José!
Paulo acabou me acompanhando em uma reunião minha com o roteirista Victor Navas, de “Carandiru”, “Cazuza” e “Os Matadores”, no próprio hotel.
Andando um pouco ao redor do hotel, o dia já demonstrou que seria diferente quando encontramos uma… pasmem… cabeça de mulher ao lado de uma padaria.
Certo, não sei se era mesmo uma cabeça humana. O fato era que se tratava de um couro cabeludo saindo debaixo de um pedaço de papelão. Tudo bem; talvez fosse uma peruca. Mas… bem, talvez não.
E nenhum de nós quis levantar o tal papelão pra saber; existem certos casos em que a imaginação é a melhor opção. [não?].
Mestre Paulo se mostrou tratar-se de um verdadeiro gentleman, nos conduziu a uma galeria de arte próxima onde além de dar uma aula sobre cultura da arte, sentou-se em um velho piano e deu um show à parte. Até emocionou uma fã que chorou ao dar de cara com ele na galeria.
Ah sim, e ainda pagou o almoço!
Minha estada ainda reservou tempo para acompanhar o trabalho de diretores promissores da nova geração de cineastas do cinema fantástico.
Conversei com Robert Morgan, diretor inglês (que só aprendeu em português a falar: “obrigado” e “bunda”) também hospedado no Braston, que exibiu seu trabalho em uma das sessões, seguido de um rico debate.
Morgan cresceu em uma pequena “cidade amaldiçoada”, como bem define, na Inglaterra, e isso inspirou seu trabalho cinematográfico, pautado em excelente direção de atores (quando são personagens humanos), e trabalhos em stop-motion (quando são fantásticos).
É o típico sujeito que tem um universo próprio dentro da cabeça, para o bem e para o mal, e que coloca tudo o que acredita na obra, pois pauta suas histórias na visão que vê da vida.
Outros nomes, porém, chamam atenção, como por exemplo: Rodrigo Aragão, sujeito que fez um longa-metragem alucinante chamado “Mangue Negro”.
O longa foi rodado ao longo de três anos, no quintal da casa de Rodrigo em Guarapari, no Espírito Santo, usando os próprios moradores como atores.
O trabalho do rapaz impressiona; vai da maquiagem assustadora até animatrônicos que fariam Sam Raimi aplaudir de pé.
Pelas dificuldades de conclusão do trabalho, podemos dizer que, com o que tinha em mãos, Rodrigo não perde em nada para o primeiro “Evil Dead”.
O longa ganhou um prêmio fora, e Rodrigo tentará lançá-lo diretamente em DVD. Ficamos na torcida; é um filme que merece estar nas locadoras.
Outro talento é Dennison Ramalho. Roteirista de “Encarnação do Demônio”, Dennison é dono de um universo próprio perturbador, baseado no horror, no incômodo, e no choque que percorre as entranhas do espectador.
Seu filme “Amor só de mãe” é forte, difícil, e exige estômago dos mais fracos. As cenas são realistas e muito bem-feitas, envolvendo magia negra, corações arrancados e possessões demoníacas.
Não à toa, percorreu os melhores festivais de curtas do mundo, fez algumas senhoras passarem mal, e recebeu inclusive cartas que protestavam contra sua exibição (que Dennison emoldurou com orgulho no escritório).
Para aqueles que quiserem se testar, o curta está disponível no Porta-Curtas da Petrobrás.
Por fim, domingo foi dia do Workshop que só não foi melhor por causa da desorganização da Casa das Rosas.
Funcionários que mal faziam idéia da programação, ou que chegaram mais atrasados do que deveriam, e dois eventos marcados no mesmo horário (e estou falando de uma peça que travou a entrada do saguão que dava acesso ao segundo andar onde eu ministrava o evento), dificultaram um pouco as coisas.
Pessoas como o editor do portal Cranik, Ademir Pascale, e sua esposa vieram de longe para o evento e, pasmem, foram mandados para o Centro Cultural São Paulo por algum funcionário incompetente, que me faz ter vontade de convidá-lo para um round de Street Fighter, sem joysticks.
De resto, tirando os imprevistos, foi bem bacana.
Acredito que a maioria acabou ajudada e com uma visão ampliada tanto da estrutura de criação de roteiros, quanto dos elementos e simbolismos que cerca um roteiro fantástico.
Conheci alguns talentos, assinei (quem diria?) um exemplar do “Anno domini”, marquei uma entrevista em poadcast, e fui presentado por Vinícius Casimiro com uma cópia do melhor curta que assisti nos últimos tempos: “Romance .38″, do próprio Vinícius em parceria com Vítor Brandt.
Dúvidas interessantes, explicação de detalhes que diferenciam King, Vianco e Matheson, e até mesmo uma rápida exibição de “Corpo Fechado” para fazer com que qualquer um dos presentes jamais veja um filme de M. Night Shyamalan da mesma maneira.
E, claro, uma camisa oficial da Mostra porque afinal, depois de 6 horas de trabalho e duas turmas, eu também merecia.
Ressalto também o magnífico trabalho envolto por esforço e competência de Edu Santana e Vivi Amaral (tudo devidamente registrado pelo competente fotógrafo Eugênio Vieira, e sua câmera que só falta falar sozinha), da Fly Cow, em promover um evento desse nível na cidade de São Paulo, que a cada ano recebe um maior número de filmes e de público.
O trabalho dessa dupla é realmente fantástico (com trocadilhos).
Gente talentosa; cidade incrível; roteiros fantásticos.
O que mais um escritor pode querer?
Como diria o slogan da propaganda do café Nespresso:
“What else?”
“Dragões de Éter” e a flecha do cupido!
Post enviado dessa vez retirado do blog Hello, Goodbye.
A Dani, de 15 anos, responsável pelo blog e que sempre começa seus textos com frases de Cazuza, me fez realmente sorrir com o texto abaixo em que o “Dragões” se torna quase “flecha” para ser usada por algum cupido em horário de serviço.
Não entendeu?
Acompanhem a primeira parte do excelente texto (que como lembra uma cena de Ariane Narin e João Hanson em “Dragões de Éter: Corações de Neve”).
E sonhem conosco.
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Livro, árvore e barra de cereal
Dias sim, dias não,
eu vou sobrevivendo sem um arranhão.
“Um livro de utopia, a sombra de uma árvore e uma barra de cereal sabor brigadeiro. Esse é o meu hobby, acho”, pensou Bia, enquanto respondia um questionário bobo de volta às aulas, na sexta feira antes do toque de saída.
Sábado 15:10
O cereal já estava na metade e o clímax se transformara num desfecho emocionante, enquanto os galhos balançavam no ritmo do vento. Foi quando Bia desviou o olhar das páginas de seu livro, e o viu. Estava vestido para uma caminhada, com um Ipod da apple -azul- em uma mão e apenas um fone no ouvido direito.
” Ai meu Deus, é ele! AI MEU DEUS, ele está muito lindo com essa camisa ragata branca!! O quê? Ele está olhando pra mim?! Disfarça o olhar, Bia. Disfarça… Ufa, acho que ele passou direto enquanto eu olhava desesperadamene para a grama.”
- Está lendo o quê? – O coração de Bia quase pulou pela boca quando ela ouviu aquela voz. Em consequência do susto, o livro levou um pequeno tombo e caiu na grama.
- Mais um livro é vítima dos maus tratos de Bianca – Pedro fez uma expressão pensativa – Talvez o problema seja eu. Não é irônico que sempre que eu chego perto de você, seus livros caem? Me desculpe – Sorriu mostrando todos os dentes perfeitos. O coração de Bia voltou ao lugar, mas sua cabeça girava.
- Nã..não faz mal. E, bom, ontem a culpa foi daquela – nojenta, foi o que Bia quis falar – …da Lídia. – Sorriu seco. – Dragões de Éter.
- Como?
- O livro. Estou lendo dragões de éter.
- Nunca ouvi falar. É bom?
- Pra quem gosta de coisas utópicas, é um ótimo livro.
Pedro fitou Bia por alguns segundos. Ela não desviou o olhar. Não conseguia.
- PEEEEEEDROOO! Até que enfim eu te achei garoto – Uma voz desconhecida berrou, de longe.
- Hãa – Pedro olhou confuso em direção a voz – Ju? O que você esta fazendo aqui?
- Sua mãe não te contou, priminho? Minhas aulas ainda não começaram, então mamãe resolveu me mandar para cá. Para o Brasil! Não é maravilhoso? Aliás, Paris já estava ficando monótona. Já mencionei que estou morrendo de saudades? Vem cá amorzinho! – Julia se aproximou, puxou Pedro e o abraçou. Agarrou, na verdade. Bia ficou olhando pasma.
- E quem é a sua amiguinha? Não é a sua namorada né? – Ela lançou um olhar ameaçador para Bia.
Pedro sorriu.
- Ah não. Essa é Bianca. Nós estudamos no mesmo colégio e somos vizinhos. Não é uma coincidência? – Ele sorriu de novo olhando para a menina encostada na árvore.
- Interessante. Er – Olhar ameaçador – Vamos logo para casa Pê, você vai ter que me fazer um daqueles sanduiches especiais. Estou com saudades disso também.
Sem esperar uma confirmação de Pedro, Julia o puxou com pressa, e o levou em direção a casa ao lado.
Dragões de Éter – Média de Nota dos Leitores
Na comunidade do Dragões de Éter, no já mais que popular Orkut, 100 leitores responderam à pergunta: “Qual a sua nota para o Dragões?”.
A média do pessoal abaixo.
You may say I´m a dreamer …
But I´m not the only one.
I hope someday you´ll join us.
Sempre.
Workshop de Roteiro Fantástico – Segunda Chance
Lembram do Workshop: “Roteiro Fantástico”, que vou ministrar no domingo próximo, 16/11, na Casa das Rosas, à convite da organização da Mostra Curta Fantástico?
Não lembra?
Bom, então você com certeza não faz parte da primeira turma, às 14 horas, que já lotou as inscrições…
Tudo bem, você vai ter uma segunda chance!
Seguinte: a organização da Mostra abriu uma segunda turma, que acontecerá no mesmo domingo, 16/11, mas começando às 10 da manhã.
Detalhe: essa turma nesse momento já está com metade das vagas preenchidas.
Logo, vê se dessa vez você não dorme no ponto, né?
Se tiver esquecido [tsc... tsc...] os detalhes do workshop (gratuito), e de como se inscrever no dito-cujo, para não sobrar nenhuma desculpa esfarrapada, basta clicar no link.
Nos vemos por lá.
Yes, we can.
Dragões de Eter – Resenha no Meu Recanto
Esta foi a primeira resenha já escrita sobre “Dragões de Éter”.
Há tempos atrás, havia colocado o link para o texto da Livia, responsável pelo blog, mas nunca o texto completo por aqui.
Fica o registro.
Sonhem conosco.
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Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas | for everyone |
Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares sob a forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais (os homens), algumas delas se voltaram contra as antigas raças, e a boa magia branca deu lugar à terrível magia negra.
E assim nasceu a Era Antiga.
Essa influência e esse temor sobre a humanidade só tiveram fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reuniu o que hoje são os heróis mais conhecidos do mundo e liderou a história e violenta Caçada às Bruxas.
Hoje, Primo Branford é o Rei de Arzallum, e por quase 20 anos ele saboreia satisfeito a Paz. Entretanto, nos úlitmos anos, coisas estranhas começaram a acontecer…
Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna aos mares com um obscuro sucessor. E duas sociedades secretas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.
E mudará o mundo. *
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Primeiro, houve uma caçada.
Centenas de bruxas foram levas à fogueira, e, por quase 20 anos, o mundo de Nova Ether acreditou na Paz. Há alguns anos, contudo, coisas estranhas começaram a acontecer, despertando o medo de uma tenebrosa Era Antiga.
E de tudo o que ressurge com ela.
Paralela à iminente guerra de magia e aço, corre a história de sete jovens em diferentes estágios da passagem da adolescência (embora alguns não tão adolescentes assim****) para a vida adulta. Participar dessa guerra não apenas irá acelerar essa transição, como forjar neles o heroísmo que talvez nem todos estejam ainda preparados para ter.** (ou talvez nem queiram ter****)
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Com diversas referências contemporâneas, que vão de Final Fantasy, Caverna do Dragão, a contos de fadas sombrios e bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, “Dragões do Éter” constrói uma trama em que romances, guerras, intrigas, fantasias e sonhos juvenis se entrelaçam para construir o final poético deste fantástico quebra-cabeça.***
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O livro parte do princípio de contos de fadas, mesclando-os. Nele, vemos que João, de João e Maria, se tornou amigo inseparável de Arianne, a Chapeuzinho Vermelho, e que, por essa amizade forte e sincera, nasceu sem eles perceberem a pureza do primeiro amor.
Vemos príncipes transformados em sapos por bruxas asquerosas, e sua volta a ser humano; príncipes apaixonarem-se por plebéias, e bruxas sendo caçadas após anos, como se voltássemos à Inquisição… Mesmo que não sejam culpadas, como também muito ocorreu naquela época.
Descobrimos o motivo do lobo ter atacado a vovó de Chapeuzinho Vermelho, e porque uma criança de nove anos apenas fora até a casa da velha, sozinha, cruzando uma floresta e “falando” com o lobo no meio do caminho…
Descobrimos, também, entre tantas outras coisas, como a fé nos impulsiona, seja ela em que força sobrenatural esteja… sejam em um Deus, ou semideus Criador, semideuses e seus avatares: as fadas. E também descobrimos como as magas brancas e negras surgiram…
E vemos o que a história de Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, A Branca de Neve e os Sete Anões, James Gancho e tantas outras que povoavam – e ainda povoam – nossa imaginação, têm em comum.
Além, também, vemos o “puro amor” ser o símbolo ilimitado da fé, o que move tudo, sendo uma ou “Sete Montanhas”.
E mesmo com o narrador querendo, a todo tempo, interegir-se comigo, o leitor, confesso que adorei demais este livro, afinal, sempre tive cerrto preconceito quanto a isso, mas, neste livro, também confesso que mordi a língua..rs.. muito embora quisesse, todas as vezes que o narrador dizia “Agora vamos pular um pouco no tempo…”, mandá-lo pastar, afinal, eu não queria pular no tempo, tamanhã tensão ou momento muito interessante, ele decidisse deixar de lado apenas por poucas páginas..rs..
Bem, é isso.. talvez eu seja suspeita para falar, mas… a empolgação do livro ainda me toma..tanto é que ontem fiquei com duas horas de insônia por causa do clímax final do livro… pois não tive condições de terminá-lo por causa de uma mãe nervosa me obrigando a dormir..hihihi…
O livro me encantou, me arrepiou, me fez ter vontade de xingar e me fez vibrar demais, mas em silêncio (uma vez que o pessoal de casa já estava dormindo em certas partes dele..rs)****
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* Retirado da “orelha” da capa do livro.
** Retirado da contra-capa do livro (ou a parte de trás, caso o nome esteja errado..rs)
*** Retirado da “orelha” da contra-capa do livro (ou a….- vide acima..rs)
**** Minha opinião, talvez não, ou talvez sim, totalmente suspeita..rs..
A cada nova temporada… ainda mais (Dead) Heroes
Notícia de hoje, publicada no portal Omelete:
NBC demite dois produtores de Heroes
Jeph Loeb e Jesse Alexander estavam na série desde o começo
03/11/2008Marcelo Hessel
A queda na audiência da terceira temporada de Heroes fez suas duas primeira vítimas (sem contar os personagens que estão morrendo dentro da série). Os produtores-executivos e roteiristas Jeph Loeb e Jesse Alexander estão deixando a série. A NBC os demitiu neste domingo.
São dois nomes importantes, que desde a primeira temporada cuidavam do dia-a-dia da criação sob a superv
isão do criador da série, Tim Kring. Mais do que isso, Loeb, quadrinista respeitado, era o “consultor” para assuntos super-heróisticos de Kring, que vem de séries de TV dramáticas e, segundo o próprio Loeb, “não sabia nada de HQ”.
Além da queda na audiência, a demissão se deve também, segundo a Variety, ao custo elevado de produção, que tem superado o valor já alto de 4 milhões de dólares por episódio. Por enquanto não se sabe como Kring e a NBC preencherão a nova equipe.
A terceira temporada está sendo dividida em dois volumes. O primeiro se chama Volume 3: Villains e ocupa os 13 primeiros episódios da temporada, de um total de 25. A partir do décimo-quarto começa o Volume 4: Fugitives.
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Alguém se lembra de minha opinião sobre os personagens de Heroes?
Sem comentários…