Bate-papo e Palestra em Poço de Caldas, Ribeirão Preto & Brasília
Segue a agenda de onde me encontrar nos próximos eventos confirmados.
DETALHE: O evento que deveria ter acontecido em abril em SP comigo e o Jovem Nerd, os Matando Robôs Gigantes e Rapaduracast teve de ser remarcado, já que o espaço era bem menor do que o público esperado. A previsão é que ele ocorra agora no mês de maio. Assim que tiver notícias, informo a todos.
Aos que puderem comparecer aos eventos, será um prazer tê-los conosco.
Espero a todos lá!
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FLIPOÇOS – FEIRA DO LIVRO DE POÇOS DE CALDAS
Quando: 03/05 (terça), às 15:30 hs.
Onde: Teatro da Urca – Praça Getúlio Vargas, centro, em frente ao Relógio Floral.
O que: Bate-papo e sessão de autógrafos.
Com quem: A escritora Carolina Munhoz.
Entrada: Franca.
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KODAMA DF – BRASÍLIA
Quando: 28/05 (sábado), horário a ser definido (o evento ocorre das 11 às 21 hs).
Onde: UNIP – W5 sul SGAS 913.
O que: Participação no evento, palestras, sessão de autógrafos.
Entrada: Franca.
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11ª FEIRA NACIONAL DO LIVRO DE RIBEIRÃO PRETO
Quando: 01/06 (quarta), às 09:30 hs.
Onde: A ser confimado.
O que: Bate-papo e sessão de autógrafos.
Entrada: Franca.
Novo Livro: Espíritos de Gelo
Ao longo da semana passada, havia divulgado no Twitter a capa do meu próximo livro, o romance de terror “Espíritos de Gelo”, a ser lançado inicialmente com exclusividade em Portugal pela editora GaiLivros.
A proposta da editora foi montar uma série de terror inspirada em lendas urbanas, com livros e preços populares e um design estilo “old school”.
Devido a repercussão em Portugal da série “Dragões de Éter”, eles conheceram meu trabalho e me convidaram para representar o Brasil na estréia da coleção.
Deixando-me escolher a lenda que queria, optei por aquela lenda urbana do sujeito que toma um “Boa-noite, Cinderela” de uma estranha em um bar e acorda em uma banheira de gelo sem um rim, com um telefone mandando-o ligar imediatamente para um hospital.
Na sinopse, um homem acorda acorrentado com os braços para cima em uma sala escura, com dois torturadores vestidos com detalhes masoquistas ao lado e um interrogador baixinho, com a cabeça desproporcional ao corpo, vestido com roupas sociais e uma camisa surrada do Black Sabbath.
Eles o informam que ele acordou em uma banheira sem um rim e sofreu um choque amnésico, que o impede de lembrar os detalhes. Assim sendo, eles partem do princípio de que outros choques traumáticos podem desbloquear essas memórias, se necessário. E em meio ao interrogatório, se iniciam as piores partes.
O livro faz referências à lenda urbana da banheira de gelo, às lendas ao redor da história do rock’n roll e até às motivações e psicologia ao redor da própria criação de lendas desse tipo.
Alguns blogs portugueses começaram a postar mais algumas informações sobre a série. Segue abaixo a postagem do blog 1001 mundos.
Link original aqui.
Enjoy.
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Ovos de Páscoa
Pronto, para que não digam que voz fazemos sofrer sem necessidade, em jeito de surpresa de Páscoa, vamos revelar quase tudo sobre os Mitos Urbanos.
É uma colecção nova, só de inéditos e que vai publicar dois livros de cada vez, um de um autor Português e outro de um autor Brasileiro. Para começar temos Fernando Ribeiro, sobejamente conhecido por ser vocalista dos Moonspell e Raphael Draccon, uma das mais promissoras novas vozes do Fantástico Brasileiro.
Os livros vão ter o formato de bolso e custar 7,90€. Vão ser colocados à venda na primeira semana de Maio e vamos fazer uma apresentação ao público, com a presença do Fernando Ribeiro, na Feira do Livro de Lisboa, no espaço LeYa, sexta-feira 13 de Maio às 21:30.
Esperamos que gostem.
“Dragões de Éter” no Subtítulo
Resenha de Lodir Negrini para o Subtítulo.
Link original aqui.
Enjoy.
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[Resenha] “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”, de Raphael Draccon
Orgulho. Essa é a palavra que melhor descreve a sensação ao chegar à última página de “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”, série do brasileiro Raphael Draccon, lançada em 2007. Não se trata de qualquer série. “Dragões de Éter” não é apenas bom. É épico, é diferente de tudo o que já se viu, e é uma viagem aos contos de fadas da infância. E é brasileiro.
Esqueça o estranho e duro nome com o qual o livro foi batizado. Como bem comentou o escritor Eduardo Spohr, pelo título espera-se um livro sobre batalhas de dragões, a lá Eragon, mas encontra-se um romance muito mais profundo e belo a isso. Na verdade, não há menção a dragões na obra – a não ser uma ou outra referência utilizada pelo narrador. Assim como o título, as sinopses na contracapa e na orelha no livro passam longe de descrever bem o conceito. Para ser sincero, é difícil contar em um texto a essência da obra – tarefa árdua que essa resenha carrega. “Dragões de Éter” é daqueles livros que não podem ser explicados. Precisa ser lido para que se possa entender.
Mesmo assim, vamos lá. Em “Dragões de Éter”, viajamos para o reinado de Arzallum durante uma época muito distante, possivelmente medieval. Lá há um rei, uma rainha e dois príncipes. Os príncipes são diferentes; um prefere os nobres, o ouro os plebeus. Os outros personagens foram tirados de contos de fadas, em uma incrível sacada de Draccon que torna a obra ainda mais apaixonante. Os protagonistas são João e Maria, o mesmo casal de irmãos presos em uma casa de doces por uma bruxa, e Ariana Narin, a chapeuzinho vermelho, amiga deles. Os três pré-adolescentes convivem com o passado triste – histórias que você certamente já conhece – enquanto são famosos por tais tragédias. Até o dia em que um galeão de piratas comandados por Jamil Coração-de-Crocodilo – filho do Capitão Gancho, outro personagem antigo – e ataca a cidade de Andreanne e a destrói, em busca de uma bruxa com a pior das intenções. Esse é o ponto que dá início a aventura de “Dragões de Éter”, que ainda conta com um romance impossível entre Maria, uma plebéia, e o príncipe Axel.
É nesse mundo de conto de fadas que Raphael Draccon ambienta maravilhosamente Éther, em uma obra que nos faz viajar até histórias que já nos são conhecidas desde crianças, mas olhando sob uma visão diferente. Como ele mesmo explicou no posfácio, o autor não se contentava com a palavra “fim” no término dos contos, e procurava imaginar o que acontecia depois. Então passou a criar o livro, que é na verdade uma continuação adulta e criativa dessas histórias. Para a nossa sorte, Draccon resolveu dividí-las com o público em três volumes e que chegarão ao quarto, que ele está escrevendo atualmente.
Sua criatividade proporcionou uma história inesperada e incomum, dividida em pequenos capítulos que intercalam entre si as aventuras dos diferentes personagens em uma linguagem leve e gostosa. A narrativa é feita de uma maneira em que nos imaginamos em uma taverna medieval ouvindo-a direto de um bardo, e não apenas lendo um livro. Isso se deve a forma como o narrador conversa com o leitor durante o texto, como quem conta uma historia que ouviu.
É um livro para se terminar com a certeza de que não há nada igual na literatura. Com o final do primeiro volume, só posso agradecer a Raphael Draccon pela experiência proporcionada por ele, e correr para comprar logo os próximos livros. Certamente trata-se de uma estréia promissora, principalmente para um jovem escritor brasileiro em um gênero literário pouco explorado na nossa literatura. E é certamente um dos melhores livros que li nos últimos tempos.
“Dragões de Éter” no Circo das Pulgas
Resenha de Natália “Bunny” de Azevedo para o Circo das Pulgas.
Link original aqui.
Enjoy.
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A crítica – Dragões de Éter
Título: Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas
Autor: Raphael Draccon
Páginas: 438
Editora: Leya
Nota:4/5
Hoje venho resenhar um livro brasileiro. É incomum as pessoas lerem livros de seu próprio país, não sei se por preconceito, falta de conhecimento, medo de se arriscar. Bem, não tenho certeza das barreiras, mas sei que elas precisam ser derrubadas, pois separam o leitor de obras excelentes como esta.
Dragões do Éter #1 se passa em Nova Ether, um mundo criado por semi-deuses, que se manifestam através de avatares, as fadas.
Conforme vamos avançando as páginas, nos deparamos com personagens que são novos e velhos ao mesmo tempo. Como assim? Bem, nós conhecemos muitos deles dos contos de fada da nossa infância: João e Maria, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve e os Sete Anões entre outros. Mas todos receberam uma nova cara, tornando-os mais próximos, mais humanos.
Como eu gosto de fazer, colocarei os pontos positivos e negativos da obra:
Pontos positivos
Narrativa: Ágil e envolvente. O narrador frequentemente dialoga conosco o que nos deixa mais próximos da aventura.
Personagens: Os personagens são cativantes e é gostoso ler sobre uma chapeuzinho vermelho que parece uma estudante normal, com aflições, ídolos. É impossível não se apaixonar pelo Axel Branford e pela Maria, rir com o João Hanson. Ao fecharmos o livro, fica a sensação que nos despedimos de amigos recém-feitos, parecidos conosco, seja nas qualidades, como nos defeitos.
Referências: Algumas referências feitas a músicos, filmes até Chaves, são colocadas delicadamente e quando a percebemos, deixam um gostinho de felicidade. Adorei!
Trama: Os personagens não sendo apresentados aos poucos e depois são unidos, cada qual com um papel importante na trama. As pontas são bem amarradas e terminamos a leitura com a sensação de que a missão do autor em contar a história foi muito bem cumprida.
Pontos Negativos
Algumas coisas me incomodaram no livro, que me impediram de conceder a nota máxima na minha avaliação.
O toque RPGístico me pareceu excessivo. Como assim? Bem, eu como jogadora de D&D, me deparei com muitos detalhes saídos de uma campanha. Eu acho legal inserir coisas do jogo, principalmente se fossem referências discretas, como outras que foram feitas. Entretanto, nessa área achei um pouquinho exagerado: Goblinoides, Trolls, Anões guerreiros, até em fúria os personagens entram. Também achei que, para uma aventura dentro de um mesmo reino, a variação de raças foi um pouco exagerada. Um índio conversando com um Anão, num cenário medieval, não caiu muito bem…
Pessoalmente, achei que houve uma supervalorização das cenas de lutas em alguns momentos. Isto é completamente pessoal. Sei que alguns irão delirar com as espadas se batendo para todos os lados. Mas eu achei que as batalhas ficaram todas concentradas. Quando acabava uma, estávamos lendo outra, ou às vezes duas intercaladas.
Bem, em geral, o livro é maravilhoso e os defeitos são diluidos pela qualidade da obra. Uma obra brasileira cheia de qualidade, comparável ou até melhor do que a maioria das obras estrangeiras que eu li.
A fantasia também é brasileira e Raphael Draccon prova isto com muita maestria.
Não vejo a hora de ler as continuações!
Nós, Autores
O Saraiva Conteúdo fez um post sobre o evento “Nós, Autores”, que ocorreu na sexta-feira passada. No evento, fui entrevistado pela também escritora Janda Montenegro, além de responder perguntas da platéia.
Aproximadamente uma centena de pessoas compareceu à livraria e proporcionaram momentos marcantes e divertidos.
O evento foi ótimo e o bate-papo todo filmado.
Link original do post aqui.
Enjoy.
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Papos & Ideias Nós, Autores
Raphael Draccon conversa com fãs na Saraiva do Botafogo Praia Shopping
Na última sexta, dia 8 de abril, o autor carioca conversou com a mediadora Janda Montenegro e o público sobre o processo de criação de Dragões de Éter, a saga que nos leva ao reino de Nova Ether.
Inspirado na verdadeira história de clássicos infantis, como João e Maria e A Chapeuzinho Vermelho – muito diferentes das que as crianças leem hoje em dia -, a obra de Rapahel Draccon tem ainda várias referências às séries de RPG Final Fantasy e Caverna do Dragão, além de bandas de rock como Nirvana.
Para escrever as 1474 páginas que compõem os três volumes já lançados, Draccon usou a disciplina do jiu-jitsu*. Durante a semana ele tenta escrever pelo menos 10 páginas por dia, caso não cumpra essa meta, tem que compensar num dia do final de semana. Se você acha loucura, Draccon escreveu “Dragões de Éter” estudando cinema de manhã, dormindo de tarde, dando aulas de artes marciais à noite, e escrevendo de madrugada. Haja disciplina.
*nota: na verdade Taekwondo, Judo, Hapkido e Boxe.
Em pouco mais de uma hora de bate-papo, ele cativou o público, que lotou a área de eventos. O motivo para isso não é segredo: Raphael Draccon é um exímio contador de histórias, assim como o narrador de Dragões de Éter, um bardo que guia os leitores pelas aventuras de Ariana Narin e João e Maria Hanson.
Até a próxima!
Amanda Borges – Comunicação RJ
“Dragões de Éter” no Shadowland
Resenha de Jana Luh para o Shadowland.
Link original aqui.
Enjoy.
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Dragões de Éter
Dragões de Éter é narrado por um bardo, ou o que parece ser, um ótimo contador de histórias; Ele o convida pra se sentar, pois ele tem uma grande história para contar. Narra as aventuras, desventuras, provações, descobertas, de uma gama de personagens principais; Todos jovens, em idade ou espírito, que vivem num mundo de fantasia, Nova Éter. Nesse mundo, há um reino perfeito, com seu Rei perfeito, que prospera após uma era sombria, um período difícil que ficou conhecido como Caça às Bruxas. Uma era que os praticantes de magia negra, as bruxas, foram caçados e destruídos; Após vinte anos, o Rei, que sagrou-se como grande herói responsável pelo período de paz, governa.
Porém, coisas estranhas subitamente começam a acontecer, coisas que remontam do período de Caça às Bruxas. Coisas que as pessoas desejam esquecer. Que ameaçam essa nova paz. Os personagens, cada um da sua maneira, enfrentam suas batalhas, suas provações; Aprendem a fazer escolhas que podem decidir o destino de muitos, assumem responsabilidades. Suas histórias vão se encaixando e se ligando numa trama cheia de mistérios, revelações, e fantasia.
Dragões de Éter é um livro que nos mostra uma nova fantasia, resgates de histórias antigas, fantasiosas, presentes em nossos sonhos e imaginário, da época da infância. Tem muitas referências culturais, que vão desde livros, a bandas de rock, e games. Uma narrativa super bem construída, personagens carismáticos, que se encaminha para um grande final. O livro que é nacional, é um bom exemplo da qualidade da nossa literatura, que não perde em nada para qualquer outra. Um livro que resgata o poder da imaginação, da verdadeira fantasia, presente em cada um de nós.
“Dragões de Éter” no Seguindo Estrelas
Resenha do Edilson Filho para o Seguindo Estrelas.
Link original aqui.
Enjoy.
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‘Dragões de Éter.!
Sou um leitor nato, já li toda uma variedade de livros, alguns deles, best-sellers. Já li todo um tipo de literatura, do barroco ao modernismo; já li Autores renomados, etc… Mas, nenhum deles me chamou tanta atenção como Raphael Draccon e seus “Dragões de Éter”.
“Dragões de Éter” no Toc Livros
Lista bacana dos livros mais desejados, da Luciana Mara para o Toc Livros.
Link original aqui.
Enjoy.
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#1: Top Top
Além de comprar, ler, ver seriados, comprar (não, eu não repeti sem querer) sabe o que eu gosto de fazer?
Listas!