“Dragões de Éter” no Ler e Imaginar
Resenha de Mim e Bah para o Ler e Imaginar.
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Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas do escritor Raphael Draccon
Sinopse:
Com diversas referências contemporâneas, que vão de séries como Final Fantasy a contos de fadas sombrios, passando por bandas de rock como Limp Bizkit e Nirvana, o autor constrói, com extrema habilidade, uma narrativa em que romances, guerras, intrigas, fantasias e sonhos juvenis se entrelaçam para construir o final poético desse fantástico quebra-cabeça. Essa obra, que é a estréia do roteirista Raphael Draccon na literatura, combina fantasia, história antiga e aventura na medida certa, de uma maneira revolucionária em relação aos demais livros do gênero.
A história do livro se passa em Nova Ether, um mundo controlado por semideuses e criado através da imaginação. Neste mundo, vivem alguns dos mais célebres personagens dos contos infantis: Chapeuzinho Vermelho (que, aliás, odeia esse nome), João e Maria, entre outros personagens que fizeram parte da minha infância e acredito que da sua também.
O livro começa explicando como funciona Nova Ether e como ela continua existindo. Está ai um ponto que me impressionou muito, a criatividade do Raphael ao criar um conceito totalmente novo e diferente de todas as histórias que eu já li.
A história se desenvolve mostrando hora do ponto de vista dos plebeus, moradores desse mundo, hora na visão da família real. Tudo parece calmo nesse reino, até que aparece o pior dos piratas para acabar com essa falsa paz: Jamil Coração de Crocodilo, o filho de um pirata muito famoso nas histórias infantis.
Com muita ação, Dragões de Éter é uma leitura ao mesmo tempo envolvente e complicada, pois é preciso prestar muita atenção em informações que no momento parecem aleatórias, mas que depois são essenciais para o desenvolvimento da história.
Outro ponto positivo, e que em minha opinião é o que dá um sabor especial ao livro, é o fato de ele mostrar uma questão que atormenta todas as crianças após o término da leitura de um conto de fadas: o que acontece após o “viveram felizes para sempre”?
Em minha opinião, Raphael Draccon desbanca muito autor gringo, e se você quer começar a se interessar por literatura brasileira, eu recomendo essa série. Com personagens cativantes e um cenário mágico, é um prato cheio para os fãs de ficção.
Ainda não li o segundo livro, mas estou muito ansiosa para saber como será o desenvolver dessa história.
“Dragões de Éter – Corações de Neve” no Freya Sigel
Resenha de Freya para o Freya Sigel.
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Dragões de Éter (Vol. 2 – Corações de Neve) de Raphael Draccon
E continuando com a série Dragões de Éter, passo por aqui para falar um pouco do segundo volume: Corações de Neve. O livro é independente do primeiro, digo, existem referências, menções, mas nada que o obrigue a ser lido (Caso você queira perder uma parte desse Universo de Nova Ether), porém, recomendo fortemente!
A releitura dos contos de fadas continua, mas com uma ênfase bem menor que no primeiro. Quem leu o primeiro volume da série, já consegue uma vaga ideia do que se trata, ao menos, o título. Nesse segundo volume encontramos um Raphael Draccon mais amadurecido, um bardo mais ciente de seu público e até mais seguro de si ao colocar em sua história algumas de suas inspirações: Bruce Lee. Uma referência claro! Ah, quem ler a mini biografia do autor irá encontrar isso.
Em Corações de Neve, já entrosada no Universo, consigo definir os personagens centrais, e até, um favorito! Claro, o príncipe oras, que não é nenhum boboca que chega num cavalo branco e dá um beijo na princesa. Parece uma pessoa comum, tanto que tem sósia para aparecer no lugar dele quando ele tem coisas mais legais a fazer e isso é bem importante.
Preciso ressaltar uma coisa: odeio filmes de luta, acho nojento, e com situações desnecessárias, mas me peguei grudada nas páginas em meio a um torneio de pugilismo louca para saber quem iria vencer. E apesar de não saber nomes de golpes e nem ao menos me interessar sequer do que poderia ser (exatamente) um jab, prossegui a leitura sem traumas, e muito bem obrigada.
Agora, os destaques:
“Ele sentiu o coração amolecer. A garota à sua frente era tão especial, mas tão especial, que ele sentiu medo de não ser capaz de ser a pessoa certa, simplesmente de merecer estar ali.”
“A menina passou os dedos pela capa, fascinada. O livro era preto, e esse detalhe era particularmente interessante. Em Nova Ether, ao menos em Andreanne, os cadernos, principalmente os utilizados nas escolas reais, eram livros grossos que o Rei mandava preparar sem texto algum. As crianças os guardavam pelo resto de suas vidas e utilizavam o mesmo ano após ano, mesmo porque era muito difícil alguém chegar ao final dele. Aqueles que o conseguiam, costumavam se tornar poetas.
Ou romancistas.”
“- O pentagrama… – explicou Madame Viotti – …na verdade, é um símbolo puro. Agumas fadas caídas o inverteram, mas não foi o símbolo que ficou impuro. Foram elas, compreende?
- Mais ou menos.
- O pentagrama como vê em seu caderno, com a ponta para cima dentro de um círculo, representa os quatro elementos regidos pela essência sagrada.”
Hummm, só acho que os livros poderiam ser menores, nossa, como é pesado carregar para todo lado! Brincadeiras a parte, recomendo a leitura para aqueles que curtem fugir um pouco do tradicional e tem mente e coração abertos.
Minha nota é 4 (1-5). Leia! Vale a pena!
Autor: Raphael Draccon
Editora: Leya
Número de páginas: 495
Ano de publicação: 2009
Links:
Dragões de Éter (Vol. 1 – Caçadores de Bruxas)
Compre aqui: Dragões de Éter – Corações de Neve
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E seguindo para o próximo volume: Círculos de Chuva. \o/
Entrevista para o Escrivonauta
Entrevista cedida ao Escrivonauta, por Lydia Rodrigues.
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Entrevista com Raphael Draccon
Posted: 8th August 2011 by Lydia Rodrigues in Entrevistas
Tags: entrevista
Raphael Draccon é autor da trilogia Dragões de Éter que já vendeu mais de 50 mil cópias no país. Ele também é roteirista e, recebeu uma menção honrosa da American Screenwriter Association (ASA) pelo seu primeiro roteiro de longa-metragem, o drama sobrenatural “In Your Hands”. Draccon fala das transformações na literatura , cinema e mercado editorial.
1-Na última Feira Nacional do Livro em Ribeirão Preto, você e a também escritora Carolina Munhóz, comentaram sobre o mercado editorial abordando dificuldades como a rejeição de trabalhos. Quais orientações daria para os jovens escritores, considerando essas dificuldades?
O mercado editorial hoje possui diferenças significativas em relação ao de alguns anos atrás. Por mais que ainda se trate de um processo estimado, a popularização da publicação por demanda hoje permite que qualquer candidato a autor profissional publique seu trabalho.
Há diversas armadilhas que o iniciante irá cair nesse processo, mas será a forma dele ganhar experiência. Todavia, publicar sob demanda não é a mesma coisa que publicar por uma editora comercial. O autor no caso se trata de um cliente, não de um parceiro profissional. Logo, não há a mesma preocupação com diagramação, capa, revisão, sinopse, preparação de texto. Não há uma estratégia de marketing nem uma exposição esperada.
Entretanto, se o escritor tomar a responsabilidade para si, ele terá em mãos uma forma de demonstrar o potencial de seu trabalho. Encaro a publicação por demanda como “o Youtube dos escritores”. A vantagem é que o trabalho pode chegar até as mãos de alguém que o revele ao grande público. A desvantagem é que, assim como no Youtube, passa a se bater a casa dos milhares buscando por ser essa próxima revelação.Se eu fosse um autor hoje, contudo, eu o faria, mas com a consciência de ter a total confiança no diferencial de um trabalho.
A questão é que todo mundo pode escrever um livro, mas contam-se nos dedos os que têm o suficiente para sobreviverem disso ou devolverem com lucros para a editora o investimento. É preciso mais do que apenas se contar uma boa história. É preciso saber vendê-la, saber dialogar com o público tanto escrevendo quanto palestrando, saber como se portar diante de seus leitores e do mercado editorial. É preciso algo que o diferencie de milhares buscando a mesma vaga.
2- Amanda Hocking é uma jovem escritora americana que resolveu publicar os livros dela pela loja virtual da Amazon. O que você acha dessa iniciativa de disponibilizar livros completos na internet por preços baixos?
É o futuro. O processo é como citado anteriormente: ele fará com que o novato possa demonstrar seu trabalho e ser revelado ao grande público, entretanto, a própria popularização do processo irá dificultar essa revelação. Serão milhares e milhares buscando por isso e tentando convencer aos outros. Todos querem ser o próximo “American Idol”, mas o tamanho das filas em cada cidade aumenta a cada ano. A questão ainda será: além de um livro a preço baixo, o que mais você oferece ao seu leitor?
Uma personalidade memorável, comentários originais, uma visão própria da vida, as palavras que alguém daquela geração precisa ouvir na alegria ou na tristeza; não importa. Se o escritor souber responder a isso, já estará à frente de milhares de outros, não importe o nível de evolução digital.
3- O fato de você ter cursado cinema na faculdade contribuiu de algum modo para seu desenvolvimento como escritor?
Influenciou na construção da estrutura das histórias. Antes de escrever um romance, faço uma escaleta com tópicos resumidos sobre todos os ponto importantes da narrativa, do início ao fim, exatamente como faria em um script de longa-metragem.
Dragões de Éter chega a ser dividido em núcleos de personagens, como aconteceria em um seriado de TV a cabo.
Os diálogos também costumam sofrer essa influência, com perguntas e respostas gerando beats, que são conflitos dentro do diálogo conhecido por roteiristas.
A linguagem de um romance é bem própria e diferenciada da linguagem audiovisual, mas como a minha geração é muito visual devido ao cinema e os seriados, o épico nos romances acaba tomando ares cinematográficos na mente dos leitores.
4-Como avalia as possibilidades de adaptações de obras da literatura fantástica nacional para o cinema?
Também será um caminho inevitável. Hoje não existem mais barreiras tecnológicas entre as produções nacionais ou internacionais; pode-se filmar em um lugar e gerar efeitos e edições em outros. O que diferencia as produções nacionais e internacionais é simplesmente a verba de cada uma.
As produções nacionais estão arriscando mais a cada ano. “Cidade de Deus” e “Tropa de Elite” fizeram escola, “Besouro” e “Nosso Lar” demonstraram como é possível mesclar cinema nacional e equipe internacional.
A luta é pelo aperfeiçoamento de roteiristas, ainda a maior dificuldade do nosso cinema. O cinema argentino e mexicano, por exemplo, dão aula ao cinema brasileiro nesse sentido.
Em pouco tempo isso irá mudar, contudo. Quando o “Cidade de Deus” da literatura fantástica brasileiro for produzido, isso abrirá caminhos ainda não explorados. Vamos fazer o possível para tentar ajudar a ver isso acontecer.
5- Você se baseia em personagens de contos de fadas e histórias fantásticas tradicionais como de Chapeuzinho Vermelho e Robin Hood para criar alguns de seus personagens. Como consegue estabelecer um limite entre essas obras e seus livros?
É aquilo: eu acredito sempre que a obra é maior do que o artista, até porque ele morre e ela fica. Existe um caderno escrito de cabo a rabo, uma Bíblia de todo o universo de Dragões de Éter, comentando o papel da cada personagem, geografias e capitais, passado e futuro de cada acontecimento. Está tudo lá.
Logo, eu não acredito que Nova Ether tenha sido criada por mim, mas sim descoberta. Assim sendo, ao colocar os personagens lado a lado, eu não busco por uma conexão lógica; em minha cabeça na verdade eu tento entender a conexão que eu acredito já existir e apenas precise decodificar.Não sei se isso faz sentido de fora, mas não sei explicar de outra forma.
6- O site Subtítulo inaugurou uma coluna de perguntas relacionadas aos seus trabalhos chamada “Pergunte ao Draccon”. Como iniciativas assim essa podem incentivar escritores e leitores?
É aquilo: não tenho uma real pretensão de me achar apto a dar conselhos a alguém. O que tenho é a minha experiência, que me levou a um resultado. Quando iniciei o caminho, busquei pelos relatos e experiências de outros escritores que haviam conseguido um resultado que eu almejava igualmente. Aprendo até hoje com os que estão na minha frente.
Da mesma forma, vejo escritores iniciantes que buscam a mesma meta e querem saber se eu poderia acrescentar algo a eles. Por ter estado do outro lado e saber como é essa fase, eu tento orientar dentro do possível. Os pedidos sobre orientações são tantos que fiz vários posts sobre isso em minha coluna. O mais famoso deles, inclusive, fica nesse link:
O Subtitulo é um blog bastante competente e que se tornou um selo editorial recentemente. É um blog acessado por muitos candidatos a escritores. E da mesma forma como eu gostaria de ter perguntado algumas coisas no meu inicio a outros autores publicados, acredito que muitos possam ter algumas dúvidas que espero contribuir na busca pela resposta.
7- No seu site pessoal você apresenta um teaser de animação relacionado com seus livros. O que poderia comentar sobre esse diálogo entre literatura fantástica e animações? É viável essa parceria no contexto de produção brasileira audiovisual?
É um caminho mais viável do que o cinema a princípio, mesmo porque é possível gerar conteúdo para web e até mesmo aplicativos celulares de maneira mais concreta.
As editoras de comic books, por exemplo, perceberam o potencial dessas plataformas e dessa junção através dos nomeados “motion comics”, um meio termo entre HQ e animação. Editoras e autores geram book trailers cada vez mais próximos de curtas-metragens.
É como citado: a atual geração é muito visual e não separa exatamente as linguagens. O livro para ela é um elemento de plataforma para uma experiência, que se completa pela expansão em outras linguagens.
Escrevi sobre isso no meu texto mais lido até hoje. Até Paulo Coelho, que é um escritor cada vez mais adaptado e antenado com o pensamento e fixação por redes sociais dessa geração, concordou com o conteúdo do texto.
A maioria do que se discute em fóruns sobre o futuro da literatura já está em prática. A meta agora é descobrir as melhor forma de se adaptar a isso.
Foto : Laila Paschoal
“Dragões de Éter” no Freya Sigel
Resenha de Freya para o Freya Sigel.
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Dragões de Éter (Vol. 1 – Caçadores de Bruxas) de Raphael Draccon
Resolvi encabeçar este mês a leitura da trilogia Dragões de Éter, tendo como seu primeiro volume o Caçadores de Bruxas. O livro data de 2007, então nem tão novo assim, mas como eu apenas o descobri ano passado, coloquei-o nessa categoria “novos autores”.
Demorei um pouco a entrar neste novo mundo. Assim que li o prefácio resolvi respirar fundo e encarar a realidade que parecia reinar na história: bruxa é má. Ok, tentei relevar isso para manter-me imparcial, tentando curtir a história e não a suposta mensagem que imaginei. E parti para uma inocente jornada, apenas com a intenção de apreciar a paisagem…
Ainda no prefácio, percebi que ele criou um mundo paralelo, onde as pessoas não acreditam nem cultuam deuses, pois esses se afastaram há muito tempo das pessoas. Nesse mundo, eles preferiram seguir os semi-deuses, pois esse sim estavam ali e podiam realmente ajudar, bastava chamar, não eram sonhos. Os filhos dos deuses podiam ser tocados e podiam ajudar diretamente um “etheriano”. Aqui vale uma boa pausa para reflexão.
A história é contada a maneira dos bardos, imagine-se em volta a uma grande fogueira, vários amigos, e ali, como centro das atenções o contador de histórias, que conversa com você, que abre paralelos, explica-se, deixa assuntos para depois… enfim, no início, achei um pouco cansativo, eram muitas informações, e não estou exagerando não! Precisei de várias pausas para tomar folego e assimilar coisas. A parte boa, é que essa sensação vai embora, e depois você não consegue mais desgrudar do livro para sabe logo o desfecho.
Óbvio que comecei a adorar quando começa a explicação de que existem bruxas boas (minha querida Sacerdotisa sempre ressalta: bruxa é substantivo e não adjetivo!). Nesse momento notei algumas divergências com relação aos rituais e luas correspondentes, mas não sei dizer se seriam erratas, já que como estamos em outro mundo, com apenas 5 dias da semana. Vai saber se nova Ether não é o tipo de planeta que possui 2, 3, 4 luas…. Pensa na maravilha que ia ser fazer lunação com 4 luas!! (Estou viajando aqui, relevem!!)
“Ambas já haviam explicado à menina o que ela deveria fazer e estavam ali apenas após pedir a permissão da Criadora para isso. A vassoura já havia sido usada para limpar as energias negativas do local. Um pouco de sal foi salpicado no círculo pela menina. Ela já havia entendido que ele simbolizava o elemento terra.”
Esse outro trecho parece um tapa na cara (ou pelo menos deveria!)
“Quantos inocentes também não pagaram pela guerra que fora sua Caçada de Bruxas. E se as mães imploraram e juraram inocência fossem realmente inocentes? E… pelos semideuses… as crianças… semideuses, as crianças… que o Criador o perdoasse se tudo fosse uma falha sua. E quantos crimes não averiguados, e quantos soldados indignos da farda, e quanto abuso de poder nos guerreiros envolvidos?”
Esse é o tipo de livro que possui várias entrelinhas no meio, e fica a critério do leitor enxergá-las ou não. São questões dos dia-a-dia que acabam sendo levantadas e às vezes debatidas na história, mas que cabem perfeitamente e nosso mundo, e nossa “realidade”… Vale a pena a leitura, vale a cada pausa para reflexão.
Pense assim, tomando cuidado para não entregar a história. Lembra-se das perguntas que sempre quiz fazer a respeito de um ou outro conto de fadas, mas nunca teve coragem, ou, se as fez, nunca obteve uma resposta plausível?? Então, creio que Dragões de Éter é maravilhoso para dar asas a sua imaginação!!! Eu por exemplo, nunca me conformei em tirarem a vovozinha viva e inteira de dentro de um lobo faminto e, diga-se de passagem, com dentes enoooormes….
Minha nota é 4 (1-5). Leia! Vale a pena!
Autor: Raphael Draccon
Editora: Leya
Número de páginas: 438
Ano de publicação: 2007
Links:
Compre aqui: Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas
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Partindo para o próximo volume: Corações de Neve. \o/
Fecho aqui com o dragãozinho da série, mas adoraria que tivesse encontrado uma imagem da águia-dragão Tuhanny.
Dragões de Éter – Gigantes
Animação “Gigantes”, exibida durante a Bienal do RJ, produzida pela Duque de Cartoon.
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Bienal do RJ
Minha agenda constantemente atualizada com os eventos ao redor do Brasil pode ser encontrada aqui.
Falando agora especificamente da Bienal do RJ, minha participação ocorrerá nessa sábado, dia 10/09, e poderá contar com a participação tanto dos leitores que são ou vieram ao RJ, quanto dos de outros Estados. Explico:
14 hs: estarei no estande do Submarino para uma entrevista transmitida ao vivo por streaming, com perguntas enviadas pelos leitores via chat de todo país. Para participar, você pode acessar pela página do Submarino na Bienal ou da própria Bienal.
17 hs: estarei no estande da Leya, localizado no pavilhão azul ao lado da Saraiva, para o evento de Dragões de Éter, onde contaremos com diversas surpresas, desde o glorioso exército dos Hednir que esteve comigo na Bienal de SP ano passado, até uma nova animação que irá mexer com a cabeça dos leitores mais empolgados.
Espero por vocês nos dois eventos.
E obrigado por serem como sempre a maior de todas as magias.
Dragões de éter em Portugal
Foto de uma livraria de Portugal, enviada por uma amiga do leitor e também escritor Marcos Monjardim, com a versão portuguesa de Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas.
Agradeço a ambos pela imagem e também é claro aos milhares de leitores que fizeram o éter se expandir até mesmo além do Atlântico. Como sempre, vocês são e sempre serão não apenas incríveis, como a peça mais fantástica de toda magia por detrás dessa obra.
Com toda humildade, este escritor espera mantê-los ainda hoje e sempre sonhando conosco.