Comentando da Platéia (de novo)

Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor Sarubo

Eu tenho até receio de escrever alguma coisa depois de mensagens como essas, temendo diluir um pouco que seja o efeito intenso que elas trazem faiscando.

De fato, a cada dia preciso repetir menos o quanto meus leitores são ótimos.

E não é fácil deixar sem palavras uma pessoa que vive delas.

Logo, só um acréscimo à mensagem: este escritor agradece o merecimento de ter leitores como o Vitor e tantos outros que nos escrevem mensagens tão sublimes e sinceras.

Obrigado por existirem.

Simplesmente.

Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor André Pereira Sarubo Prezado Raphael Draccon,

Este e-mail é apenas mais um, entre tantos, que, tenho certeza, você já recebeu dando-lhe os parabéns pelo seu trabalho e agradecendo por nos dar a chance assistir a uma bela história contada por um conterrâneo, um compatriota.

Sou um aficionado por literatura fantástica e ler é meu hobby preferido (hoje em dia, até mais do que jogar vídeo game… Acho que são coisas da idade. Hoje, aos 24 anos, meu cérebro prefere imaginar histórias e aventuras muito mais do que vê-las se desenrolar na telinha, com um controle nas mãos). Tomei conhecimento de sua obra ao visitar a Livraria Cultura, em dezembro de 2009, em mais uma de minhas buscas por mais e mais livros que possam saciar minha imaginação.

E foi uma saga! Antes mesmo de ler sua obra, já tive minha aventura.

Como não conhecia seu trabalho, adquiri “Dragões de Éter – Corações de Neve” e só fui descobrir que aquela era a ”2ª parte” da obra quando ia me sentar, ali mesmo na Livraria Cultura, para começar minha viagem pelo continente de Ocaso. Qual não foi minha surpresa quando uma senhora, do alto de seus aparentes 47 ~ 50 anos, me perguntou: “Puxa, já saiu o segundo livro?!”

Após alguns minutos de conversa, pode imaginar minha surpresa, não apenas em descobrir que eu não, nem de perto, a “criança” mais velha do país (Eu acreditava ser um dos poucos com mais de 20 anos a se dirigir, com um brilho no olhar, à seção de literatura infanto-juvenil de qualquer livraria, sem a intenção de comprar um livro para dar de presente a um “infanto-juvenil”), como também estava prestes a começar uma aventura do jeito errado!! Ia começar pela metade!!!

E como foi difícil encontrar o começo da aventura.

Do dia 6 de dezembro de 2009, até o dia 3 de janeiro de 2010, eu entrava em todas as livrarias que encontrava pelo caminho. Com poucos minutos de conversa, aquela senhora me passou uma fascinação tão grande por sua obra, e com tamanha confiança e experiência sobre literatura fantástica, que fiquei obcecado para encontrar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”. Revirei sites na internet, livrarias e revistarias de shoppings, aeroportos, bairros, vielas… sempre obtendo a mesma resposta: “Não temos mais esse…mas temos “Corações de Neve”…”

Até que em 3 de janeiro de 2010, eu por acaso (ou talvez destino, dharma, ou qualquer outra força capaz de nos fazer tropeçar no lugar certo, na hora certa) esbarrei na prateleira de uma revistaria, e escutei 3 livros caírem no chão. Constrangido, me abaixei para recolher os livros e recoloquei os dois livros na prateleira.

Dois?!

Pois naquele instante, desejei duas coisas: 1º – que eu não estivesse ficando maluco, imaginando livros que não existiam, caindo à minha volta; e 2º – que se eu não estivesse maluco, que aquele livro “invisível” fosse o que estava procurando com tanto afinco.

Se alguém pudesse ler meus pensamentos e soubesse de meu 1º desejo, acharia que ele não tinha sido concedido, já que afastei a prateleira de livros da parede, derrubando mais livros do que se tivesse me jogado contra ela, como um louco.

Mas ao menos, não um louco que imagina livros que não existem caindo por aí…mas talvez, um louco com sorte (ou com um poderoso gênio, fada madrinha, anjo da guarda ou qualquer outro ser capaz de tornar desejos realidade), pois, atrás da prateleira, estava o livro procurado, com um pouco de poeira nele, é verdade, mas acho que isso só enriquece o valor de uma descoberta.

Depois de comprar o livro (e arrumar a bagunça que eu havia causado, já sem nenhum constrangimento) levei o livro para casa e o coloquei ao lado da “2ª parte”.

Apenas semana passada, comecei a leitura de sua obra (eu estava lendo uma série de livros, um tanto interessante por sinal – Deixados para Trás, volumes 1 a 13) e acabei a cerca de 30 minutos.

E tenho de dizer: esta é primeira vez, talvez desde meus 9 anos quando lia os livros do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, que me sinto de fato transportado para dentro do livro. Para dentro da história.

Sua narrativa é simplesmente fantástica. A forma como descreve o mundo sem dar muitos detalhes, permitindo assim que nós, os semideuses, possamos colori-lo como melhor entendermos, porém dando sempre os traços mais importantes de cada personagem, cada local presente na sua criação (afinal, você é o Criador desse mundo de Éter).

As referências às bandas, aos jogos, desenhos e às histórias que permearam e preencheram minha infância e minha juventude, davam um sabor a mais. Eu podia ouvir a trilha sonora escolhida para “Dragões de Éter”! Graças à forma como permitiu que minha imaginação desse vida à sua criação.

Arrepiei-me com as cenas de batalhas e sentimentos intensos, me emocionei com os dramas das personagens, fossem adultos tendo de tomar decisões que implicariam em guerras ou corações partidos, ou crianças descobrindo que o mundo é tão doce quanto amargo.

Quero parabenizá-lo pela sua incrível obra. Muitos e muitos parabéns!

Mas acima de tudo quero agradecê-lo pela oportunidade que me deu de ser criança outra vez.

Agradecê-lo pela chance de exercitar minha imaginação ao máximo de suas capacidades, como eu fazia há tempos que mal me recordo, quando meu pai ou minha mãe me contavam histórias de contos de fadas.

Com toda sinceridade, obrigado por seu trabalho e sua dedicação em manter acesa uma chama nas almas de “crianças” aquela senhora e eu, de quem sequer me lembro o nome (mas que em poucos minutos e em poucas palavras, me mostrou tanto). Uma chama capaz de incendiar a mente e o coração daqueles que ainda querem sonhar. Mais e mais.

Espero (pois quem espera sempre alcança) ter a honra de ler outras obras suas. Neste mundo de Éter que você criou, ou em qualquer outro que venha a criar. Tenho certeza que você tem muitos outros mundos de Éter esperando apenas por alguns semideuses para tomarem vida.

Muito agradecido e honrado de ser compatriota de um Herói que luta pelos sonhos de crianças de chapeis vermelhos, azuis, verdes e de todas as outras cores,

Vitor André Pereira Sarubo

Comentários

2 respostas to “Comentando da Platéia (de novo)”

  1. Bianca on março 24th, 2010 8:33 pm

    Entendo perfeitamente a ansiedade do Vitor. Agora sou eu quem está procurando “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas” em todo lugar e não encontro. =/

    Uma hora acabará a minha aventura em busca do livro e começarei a deliciosa leitura.

  2. Luiz Dreamhope on março 25th, 2010 11:08 am

    Nunca vi um leitor tão empolgado. o.O
    Bom, Dragões de Éter está ainda na minha lista, mas tenho uns 10 livros ainda pra ler, e acho que só vou adquirir o vol. 1 lá pro fim do ano. De qualquer forma, estou ansioso para ler essa obra. É realmente muito bem vista e só mantém criticas positivas por onde eu vejo.

    Quanto ao leitor acima… sem palavras. Pelo menos ele despertou seu interesse literário de uma forma…hmm… bem avassaladora. Isso é bom. Menos video-games e mais livros, hehe.

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