Feira de Caxias do Sul – 08/10

caxias

Sonhadores nerds do Rio Grande do Sul, anotem aí: quarta-feira que vem, dia 08, estarei na Feira de Caxias do Sul, às 19 hs!

As atrações do festival ocorrem esse ano em uma área coberta sobre a Avenida Júlio de Castilhos, uma novidade na configuração da praça.

Só aparecerem lá e nos vemos em breve!

“Cemitérios de Dragões” no “Murmúrios Pessoais”

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“Além do nome, ele também já tem estilo de narrativa – na verdade, o consolida nesse lançamento. Você pode me dar um livro com uma capa preta que, pela narrativa dele, vou saber que é do Draccon.”

Resenha e sorteio de “Cemitérios de Dragões” da Gleice Couto lá no excelente “Murmúrios Pessoais”!

Para ler a crítica completa e compreender as regras do sorteio, só clicar aqui.

Enjoy!

“Cemitérios de Dragões” no “1001 Spoilers”

capa rocco

“Cativante? Seria essa a palavra certa pra esse título? Não, cativante é a palavra certa para os personagens de Rafael, cada pessoa certamente se identificaria mais com um ou outro, particularmente, Daniel é cômico e minha cara! No mais, é incrível a forma como o livro ficou bem feito, com uma capa pra lá de bem trabalhada e uma singularidade inesperada!”

Resenha de “Cemitérios de Dragões” por Fábio Lucas para o “1001 Spoilers”.

Para ver a resenha completa, só clicar aqui.

Enjoy.

“Cemitérios de Dragões” no Doug Draw

Resenha AWESOME feita pelo Douglas Lopes de “Cemitérios de Dragões” em seu canal “Doug Draw”!

Para quem não conhece, o Doug faz resenhas de livros de uma maneira bem original, narrando em off enquanto vai ilustrando simultaneamente imagens cartunescas muito divertidas!

Anteriormente ele também havia resenhado a série “Dragões de éter”, que você pode assistir clicando aqui.

Vale muito à pena conhecer e se divertir com o talento bem-humorado dele!

Enjoy!

“Cemitérios de Dragões” – A Tribuna

Cemiterios A Tribuna

“Cemitérios de Dragões” na lista de mais vendidos do jornal “A Tribuna” do ES.

Agradeço à leitora Victória Dantas pela foto e a todos pela confiança de sempre. =)

17 motivos que fazem de Raphael Draccon o Rei das Redes Sociais

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Post divertido do Carpe Libri intitulado: “17 motivos que fazem de Raphael Draccon o Rei das Redes Sociais”

http://t.co/AUEoP70NgX

http://www.carpelibri.com.br/?p=3155

Enjoy!

Bastidores da criação da Capa de “Cemitérios de Dragões”

capa rocco

Como nasce uma capa?

Confira no blog da Rocco Jovens Leitores os bastidores da concepção visual de “Cemitérios de dragões”, livro de Raphael Draccon:

http://goo.gl/hvBI9M

Coletores de Espíritos

Clayton

Na passagem em Sobral-CE pela Nobel Sobral me contaram uma história que me cativou: soube que por lá existe um senhorzinho que atua como franelinha na cidade, mas prefere ser pago com livros para guardar os carros da livraria em vez de dinheiro (incrível, não?).
Quando eu soube disso, quis muito chamá-lo para o nosso evento, mas me informaram que ele até já havia sido convidado, mas se sentia humilde demais para participar de um evento como aquele dentro de uma livraria.
Histórias assim me tocam de uma maneira forte. Eu sei que esse senhor mal faz ideia de que ele iria encontrar um escritor que veio de origem pobre, que subia morro pra visitar a família e que trabalhou em livraria de graça pra poder ler os livros que não podia comprar.
Eu quis muito que me levassem ao encontro dele, mas me explicaram que naquele horário ele já não estava mais por onde fica. Então, o que eu posso fazer no momento é: um exemplar de cada um dos meus livros já está aqui separado. E quando voltar a Fortaleza esse ano, me lembrarei de dar um jeito deles chegarem até ele.
E se porventura eu mesmo retornar a Sobral, me lembrarei de procurá-lo. De abraçá-lo. E de agradecê-lo.
Isso é sempre o mínimo que podemos fazer por quem coleta nossos espíritos.
Foto: Hudson Costa

Na passagem em Sobral-CE pela Nobel Sobral me contaram uma história que me cativou: soube que por lá existe um senhorzinho que atua como flanelinha na cidade, mas prefere ser pago com livros para guardar os carros da livraria em vez de dinheiro (incrível, não?).

Quando eu soube disso, quis muito chamá-lo para o nosso evento, mas me informaram que ele até já havia sido convidado, mas se sentia humilde demais para participar de um evento como aquele dentro de uma livraria.

Histórias assim me tocam de uma maneira forte. Eu sei que esse senhor mal faz ideia de que ele iria encontrar um escritor que veio de origem pobre, que subia morro pra visitar a família e que trabalhou em livraria de graça pra poder ler os livros que não podia comprar.

Eu quis muito que me levassem ao encontro dele, mas me explicaram que naquele horário ele já não estava mais por onde fica. Então, o que eu posso fazer no momento é: um exemplar de cada um dos meus livros já está aqui separado. E quando voltar a Fortaleza esse ano, me lembrarei de dar um jeito deles chegarem até ele.

E se porventura eu mesmo retornar a Sobral, me lembrarei de procurá-lo. De abraçá-lo. E de agradecê-lo.

Isso é sempre o mínimo que podemos fazer por quem coleta nossos espíritos.

Promo Submarino – Todos os livros

Sonhadores nerds, olha a dica: todos os meus livros em promo no Submarino, inclusive “Cemitérios de Dragões” por R$ 21,29!
http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=raphael+draccon

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Sonhadores nerds, olha a dica: todos os meus livros em promo no Submarino, inclusive “Cemitérios de Dragões” por R$ 21,29! \o/

http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=raphael+draccon

Resenha Cemitérios de Dragões no “Só Mais Um”

Saiu a primeira resenha de “Cemitérios de Dragões” da Rocco Jovens Leitores pela Denise Flaibam.

Já ri e me diverti pacas com o texto, rs!

Para ver o texto original com todos os GIFS AWSOMES da Denise, só visitar: http://blogsomaisum.blogspot.com.br/2014/09/resenha-cemiterios-de-dragoes.html

Enjoy!

***

Cemitérios de Dragões – Blog Só Mais Um

Minha santa Cecília que me socorra para eu falar deste livro, porque foi surto atrás de surto conforme as mais de 350 páginas passavam! Quem me conhece aqui do blog sabe que sou fã fanática do Draccon e de todos os livros dele. Comprei Cemitérios de Dragões na Bienal e li num piscar de olhos; esta obra se tornou, definitivamente, a minha favorita dele.

Como a sinopse bem explica, o livro nos guia a essa nova realidade através dos olhos de cinco pessoas aleatórias. Temos Derek, um soldado do exército americano, em toda a sua seriedade, perdido em uma espécie de caverna, escravizado para trabalhar junto a outras raças perdidas por ali (e o feeling de Caverna do Dragão foi muito forte nessa parte da leitura, que é logo o começo, então não, não se classifica como spoiler!); Amber, uma garçonete irlandesa (IRLANDESA, GENTE, MEDE O MEU NÍVEL DE AMOR PELA MOÇA) de personalidade forte e presença marcante; Romain, um francês mestre em Parkour bastante estressado que completa o alívio cômico do livro junto a Daniel, um hacker brasileiro todo nerd e fofo. Por fim, Ashanti, uma guerrilheira africana muito da poderosa. Cinco pessoas muito distintas perdidas nesse mundo paralelo, sem saber como foram parar ali, mas descobrindo tanto isso quanto o porquê de sua “viagem” conforme a história passa.

Cada capítulo nos presenteia com o ponto de vista de um deles, sempre em terceira pessoa. Vemos a liderança de Derek conforme passa por complicadas e tensas situações (diabos que eu não posso ficar falando delas porque são muito spoiler na cara, mas gente, como eu adorei os capítulos desse cara!). Preso aos escravos, Derek contempla o mal que habita aquele mundo, um mal representado por monstros racionais e demônios horrendos. Junto a ele, logo no começo, temos Amber, a irlandesa de passado complexo, que não só tem que se preocupar com o porquê de ter ido parar ali, como também com o possível desaparecimento do irmão naquele mesmo mundo bizarro. Ashanti, em toda a sua força e determinação, divide seus capítulos com monges muito… Fodões. Fodões é a palavra para defini-los, e falar mais estragaria surpresas. Treinada por eles, Ashanti tem ligação com uma profecia ali daquela realidade, uma profecia que data a chegada do “fim dos tempos”, um dia em que criaturas abissais se erguerão do abismo e que uma temida Serpente virá destruir tudo e todos. Ashanti é toda calma e temida, e seu passado constrói sua força.

“Havia nascido o primeiro caçador de dracônicos.

Havia nascido o dragão escarlate.

Havia nascido o ranger vermelho.”

Por fim, Romain e Daniel, que se mostraram meus personagens favoritos. Romain em todos os seus surtos e indignações com mundos e fundos, todo divertido com suas tiradas e zoeiras a respeito da nerdice do Daniel. E o hacker brasileiro, descendente de japoneses, todo adorável e simpático e cheio de paciência para aguentar as implicâncias do Romain. Os dois formaram um BROTP perfeito logo no começo da narrativa, e a amizade só cresceu dali para frente. Adorei o jeito como o Draccon amarrou a narrativa dos dois, dividindo os pontos de vista e criando uma ligação tão forte entre eles.

“- Roger that! – gritou Daniel, começando a correr.

- ‘Roger that’? – reclamou Romain, enquanto corria. – Onde foi que você aprendeu uma porcaria dessas? Apocalypse Now?

- Hã… – Daniel soou constrangido. – Resident Evil?

- Eu juro que tenho vergonha de conhecer você!”

O livro tem clima de clássico antigo, e talvez por isso eu tenha amado tanto. He-Man, Caverna do Dragão, Power Rangers, Jaspion, She-ha… Quanto mais eu lia, mais sentia Cemitérios de Dragões unindo tudo de melhor de tramas nesse estilo, criando uma história arrebatadora em toda a sua composição. E gente, determinado momento da trama… Determinado momento em que os cinco finalmente se unem para lutar contra o mal, quando eles recebem, como diz a sinopse, “uma tecnologia construída à base de metal-vivo, magia e sangue de dragões. Uma tecnologia jamais vista naquela ou em qualquer outra dimensão, capaz de gerar heróis de metal.” Rapaz, ai a p* ficou séria!

“E então percebeu que as marcas na verdade eram as lágrimas de um homem ainda vivo, observando de longe uma imensidão de cemitérios de dragões.”

Os capítulos finais foram de tirar o fôlego, mas o livro, em si, é uma taquicardia atrás da outra! A evolução dos personagens foi muito bem amarrada ao crescimento da narrativa, até chegarmos naquele final fodástico.

MY GOD, DRACCON, CADÊ O RESTO? EU PRECISO DO SEGUNDO LIVRO PRA ONTEM!

Leiam Cemitérios de Dragões PARA ONTEM, por favor. Draccon, como sempre, surpreendendo até mesmo quando minhas expectativas já estavam “insurpreendíveis”. Muito obrigada por esse livro, e, por obséquio, pelo amor ao meu coração, ESCREVA LOGO O SEGUNDO!

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