Margaret Stohl
Hoje no “The Grove” com a nossa rainha nerd Margaret Stohl, autora da série “Beautiful Creatures” e dos livros da Viúva Negra, e atual roteirista da Capitã Marvel!
Rodrigo Lombardi
Recebendo por LA o brother Rodrigo “Raj Grey” Lombardi!
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With Brazilian actor Rodrigo Lombardi.
Mark Waid
Nesse domingo pude conhecer na casa da Margaret Stohl (”Beatiful Creatures”) ninguém menos que Mark Waid, vencedor do Eisner Award e autor de inúmeras graphic novels dos universos Marvel e DC que eu cresci lendo como “52″, “Contagem Regressiva” (”Contdown to Final Crisis”) e “Reino do Amanhã” (Kingdom Come). Honra imensa! Ele é um cara incrível, que realmente ama o que faz. E sim, aquela é aCarolina Munhóz com a peruca da Viúva-Negra, atual título de Mark, rs!
Rocky
Aquele ali atrás é o Oscar de Melhor Filme de “Rocky, um lutador”, que se mantém em exibição no escritório da MGM em Los Angeles.
Esse sempre foi o filme preferido do meu pai. O último presente que comprei pra ele nessa vida foi a caixa de DVD com todos os filmes, em que assistimos juntos em ordem cronológica.
Quando eu dei o presente pra ele, eu lembro de dizer que aquela era a história de um cara que tinha um sonho, e batalhou contra o mundo em busca de merecer vivê-lo.
Eu tinha acabado de assinar meu primeiro contrato como escritor.
O personagem Rocky demonstra a coragem que todos nós precisamos ser lembrados de vez em quando que possuímos. Um homem ordinário capaz de se lançar em situações extraordinárias. Uma criatura que se mistura com seu criador.
Por isso é tão especial ver aquela estatueta e relembrar desse tipo de inspiração que as histórias podem trazer, sejam nos livros, sejam nas telas.
De fato, a vida não é sobre o quão forte você consegue bater, mas sobre o quanto você aguenta apanhar e seguir em frente.
Sobre o quanto você aguenta receber e, ainda assim, seguir em frente.
É assim que a vitória é conquistada.
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With Rocky’s best picture Oscar statuette at MGM. It reminded me a lot of my father (his favorite movie) and all my journey until I get here.
Rainha Xuxa
E quando a gente zera a vida no modo hard?
Com a rainha eterna que fez a minha, a sua e toda a infância de mais de uma geração.
With the Brazilian icon Xuxa, the television queen and symbol of the Brazilian childhood.
Reencontrando Cláudia Leitte
Los Angeles me permitiu uma boa surpresa: reencontrar Claudia Leitte quase DEZ ANOS DEPOIS! O reencontro aconteceu na inauguração da loja da estilista Martha Medeiros.
Pra quem não se lembra, uma das curiosidades do meu início de carreira foi que cheguei a escrever o videoclipe da música “Bola de Sabão”, finalista do Prêmio Multishow e Nickelodeon, e que se tornou a música que ajudaria a lançar a carreira solo da Cláudia.
Naquela época eu era um roteirista começando os primeiros passos e um autor batalhando pela primeira publicação, que só viria no ano seguinte. Cláudia tinha curtido saber mais sobre isso, já que é uma leitora apaixonada pelo sobrenatural e suspense, como os livros do escritor Dean Koontz.
“Ah, mas você vai conseguir, eu não tenho dúvidas! E eu vou querer meu livro…”, lembro dela dizer em um momento de nossas conversas nos bastidores da gravação.
Dez anos depois, estamos aqui.
Até que ela realmente tinha razão.
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With Brazilian pop singer Cláudia Leitte. I wrote one of her video clips ten years ago and it was really lovely to see her again
Mundos de Dragões
Minha carta de amor aos Tokusatsus.
Essa talvez seja a melhor forma de definir essa história após a conclusão dessa serie. Assim como os super-heróis americanos criaram um gênero de narrativa tão explorado no ocidente nos dias de hoje, os Tokusatsus japoneses fizeram o mesmo no lado oriental.
Se você cresceu na década de 80, esses heróis japoneses são mais do que apenas lembranças de um programa. Eles representam uma fase da sua vida. Lembrar deles é lembrar de uma época em que a vida tinha menos responsabilidades, parecia mais divertida, mais segura. As músicas, as coreografias, as disputas com amigos pela cor de um sentai. Jaspion, Changeman, Jiban, Jiraya, Cybercops, Machine Man, Spectreman, Maskman, Flashman, Lion Man, Black Kamen Rider, Goggle V, Ultraman. Eram tantos e eu sei que você se lembra de todos eles.
Porque lembrar deles é lembrar de uma época em que toda criança tinha um momento em que ela se sentia especial, dividindo com milhões de outras uma mesma aventura naquele mesmo horário, naquela mesma TV Manchete. É lembrar da volta do colégio, do álbum de figurinhas, do Nescau da vó, talvez até de momentos com pessoas que hoje não estão mais presente na sua vida.
Esse é o heroismo que esse tipo de programa traz para uma criança da década de 80.
E se você nasceu na década de 90, bem, é provável que você sinta tudo isso com a lembrança dos primeiros Power Rangers, que só existiram porque um dia existiu Goranger, o primeiro esquadrão sentai.
E é isso o que essa série literária aqui se propõe a lhe devolver. Um resgate de todo esse sentimento, através de um visão adulta, mais violenta e politizada de um universo envolvendo heróis de metal, demônios, monstros, transmorfos, dragões…
E robôs gigantes.
Sim, você vai ver conflitos pessoais e politicos profundos ao longo da trama, vai acompanhar cenas de destruição épicas. Mas, ainda assim, você vai se sentir um(a) garotinho(a) sentado(a) com os olhos arregalados diante de uma televisão, lembrando a você os motivos pelos quais você pretendia ser um(a) heroi(na) quando crescesse.
Afinal, é esse o Legado Ranger.
É hora de dragões enfrentarem robôs gigantes.
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SINOPSE – MUNDOS DE DRAGÕES
Liderados por um ranger americano e protegidos pela tecnologia criada por anões-alquimistas, um grupo de cinco pessoas sobrevive ao Cemitério, uma terra devastada por reptilianos, demônios e escravidão,
e retorna para casa apenas para descobrir que eles levaram todo esse horror para a própria dimensão.
Assim os dragões chegaram à Terra. Cidades foram queimadas, o pânico foi instaurado e líderes governamentais ficaram em choque diante de justiceiros que não respeitavam bandeiras nem fronteiras. Agora, um portal se abriu e a conexão entre as dimensões se fez.
Em florestas de metal ou em bairros de concreto, gigantes de pedra e exércitos de monstruosidades espalham a devastação. Sem uma liderança clara, os cinco sobreviventes enfim se preparam para uma última batalha no coração do Japão. De um lado haverá um demônio-bruxa, crias infernais e Colossus de pedra. Do outro, armaduras de metal-vivo, sangue de dragão e robôs gigantes.
Batalhas épicas e dramas intensos compõem Mundos de Dragões, terceiro e último livro da série Legado Ranger, um universo inspirado em uma versão adulta, violenta e politizada das antigas séries japonesas Tokusatsus, que marcaram a infância de toda uma geração.
Agenda 2016
Do sul ao nordeste, olha a nossa passagem pelo Brasil esse ano! E mais: com o lançamento dos livros novos!!
Depois dessa ida, outra talvez só no ano que vem, então marca lá na agenda e vamos nos (re)ver!
Em breve por aí!
René Sampaio
Encontro de ontem em Los Angeles com René Sampaio. Além do título de Sr. Simpatia (como vocês já podem notar na foto), René é diretor de “Faroeste Caboclo”, o melhor filme nacional de 2013 pra mim. Além disso ele é co-diretor da série “Dupla Identidade”, escrita pela Glória Perez e que parou o Brasil à noite por um tempo.
Inteligente, bem-humorado e não à toa um nome que anda chamando a atenção da indústria americana.
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Yesterday in Los Angeles with René Sampaio, director of “Brazilian Western” and co-director of the series “Dupla Identidade” from Rede Globo
Wágner Moura
Almoço em Los Angeles com Wagner Moura. || Lunch in LA with Wagner Moura, from “Narcos” and “Elite Squad”.
Um dos maiores talentos do nosso país e atualmente o ator brasileiro mais popular do mundo após seu trabalho com a Netflix, Wagner é de uma tranquilidade e doçura totalmente diferentes da maioria dos seus personagens. Honra imensa.