Agenda parcial

Pessoal,

Estou esperando os detalhes de horário e localização, mas a princípio essas serão minhas próximas paradas:

23/10 – atividade na Leitura do Shopping BH (transferido para dia 22/11)

24/10 – atividade no Colégio Pio XII, em Belo Horizonte (você volta de BH para SP)
25/10 – momento do livro no Center Norte + lançamento de Fios de Prata na Saraiva do Shopping Paulista (A Andreia, da Saraiva, acha a loja do Paulista mais adequada ao tema. Podemos mudar para lá?)
26/10 – convite da Saraiva de São José dos Campos
27/10 – convite da Nobel do Shopping Raposo (se você fizer esses dois, teria que ficar direto em SP até ir para Presidente Prudente)
28/10 – Salão de Presidente Prudente
31/10 – momento do livro no Rio (local a definir)
03/11 – Feira de Pelotas (passagens ok)
04/11 – Feira de Porto Alegre
16/11 – Fliporto (passagem de ida ok)
19/11 – momento do livro + lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Recife (aproveitando sua ida a Recife, na Fliporto)
20/11 – momento do livro + lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Salvador (aproveitando sua ida a Recife, na Fliporto)
21/11 – momento do livro + lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Brasília (sete lojas + lojas de Goiânia) – preciso dar ok nessas datas para a Saraiva

25/10 – Lançamento de Fios de Prata na Saraiva do Shopping Paulista (cancelado)

26/10 – Saraiva de São José dos Campos (a ser remarcado)

27/10 – Nobel do Shopping Raposo (a ser remarcado)

28/10 – Salão de Presidente Prudente

03/11 – Feira de Pelotas

04/11 – Feira de Porto Alegre

08/11 – Feira do Livro de São Miguel/ SP

11/11 – Palestra na Flupp (Feira de Livros das UPPs)

14/11 – Bienal do Ceará – Lançamento de “Fios de Prata”

16/11 – Fliporto

19/11 – Lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Recife (Cancelado)

20/11 -Lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Salvador

21/11 – Lançamento de Fios de Prata na Saraiva de Brasília

22/11 – Leitura de BH (a ser remarcado)

Almanaque Saraiva

Participei de uma matéria do Almanaque Saraiva desse mês, sobre o intercâmbio literário que une Brasil e Portugal.

Para ampliar a imagem, só clicar abaixo.

Enjoy.

Almanaque Saraiva

Território Nerd – Saiba agora como foi o MRG & Rapaduracast In Rio!

Saiba como foi o Encontro MRG & Rapaduracast In Rio, que ocorreu na Livraria Travessa do Shopping Leblon, sob a tutela da Fantasy – Casa da Palavra.

A cobertura foi feita pelo vlogueiro Ricardo Rente para o Território Nerd, que fez um excelente trabalho de imagem, entrevista e edição, cobrindo desde alguns dos melhores momentos do bate-papo até os autógrafos e entrevistas exclusivas.

Enjoy.

Entrevista – Revista Galileu

Entrevista cedida para a Revista Galileu.

Link original aqui.

Enjoy.

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Ficção de fantasia conta com leitores participativos

Gênero está na moda e é impulsionado por outras mídias

por Diogo Sponchiato
Editora Globo

Foto: Divulgação

O carioca Raphael Albuquerque é tão devotado à literatura fantástica que adotou o sobrenome Draccon, sugestivo de um personagem que domina magias ou caça monstros lendários. E, realmente, ele é nome forte em tudo o que diz respeito ao universo de Tolkien, C.S. Lewis e George R. R. Martin. Além de autor reconhecido dentro e fora do país com a série Dragões de Éter, Draccon edita obras de fantasia, mantém site próprio e se orgulha de ter indicado à editora Leya a publicação no Brasil do fenômeno As Crônicas de Gelo e Fogo, cujos livros permanecem entre os mais vendidos. Ele acredita que a explosão da fantasia por aqui é fruto de uma influência do cinema e da TV e vê na participação ativa do leitor uma das fórmulas que continuarão sustentando o gênero. Entramos, segundo Draccon, na era da literatura 3D, em que o livro viraria, de fato, uma plataforma mais interativa.

GALILEU: A que você atribui esse boom de literatura de fantasia nas livrarias?
Ela sempre esteve entre as mais populares, mas essa explosão recente se deve à influência de outras mídias, principalmente o cinema. As obras de Tolkien, por exemplo, eram mais limitadas a um círculo formado sobretudo por jogadores de RPG. Com os filmes do Senhor dos Anéis, Tolkien foi do cult ao pop. E algo parecido aconteceu com As Crônicas de Gelo e Fogo, de George Martin. A HBO anunciou a série e, de repente, o livro virou um fenômeno mundial. A TV fez as vezes do cinema.
Com isso o gênero corre o risco de continuar mal visto pela crítica?
Vencemos o preconceito contra esse tipo de ficção. Assim como nos dramas realistas, há literatura fantástica boa e há ruim. Tolkien é tão respeitado hoje quanto Dostoievski. O que faz a diferença é pegar a produção de um escritor de verdade, com um projeto, e a de alguém que apenas quer pegar carona para lucrar com esse universo — nesse caso, seus livros chegam às prateleiras natimortos.

Como as novas mídias e a postura mais ativa do leitor repercutem no ofício do escritor?
Estamos diante de uma geração de leitores mais jovens que nasceram conectados. Hoje eles terminam de ler um livro e entram na comunidade virtual do autor, escrevem e compartilham finais alternativos, vão atrás de games baseados na obra. E isso passa pela cabeça do autor quando ele compõe. Então, por exemplo, a gente pensa em um personagem que some em um capítulo do livro e relata, num conto extra disponível no site, o que aconteceu com ele. Nas comunidades, o leitor opina, propõe histórias… Os fãs de Dragões de Éter criaram um personagem que irá entrar no próximo livro da minha série. Esse é o conceito de literatura 3D.

Os mestres da fantasia

O escritor brasileiro Raphael Draccon, autor da série Dragões de Éter (Editora Leya), lista os cinco nomes que não podem faltar na estante de quem aprecia literatura fantástica:

1. J.R.R. Tolkien
Mais do que criar histórias, o escritor britânico inventou uma geografia e uma mitologia, com direito a uma raça nova, os hobbits, e idiomas falados por elfos, anões e humanos. Detalhista e descritivo, trabalha em seus enredos com a noção de bem e mal e vez ou outra transmite uma lição de moral. Da sua extensa bibliografia, merecem destaque o divertido O Hobbit (que ganha adaptação para o cinema no fim do ano), a já clássica trilogia de O Senhor dos Anéis e O Silmarillion, o “Gênesis” dos mitos da Terra Média. Dá para dizer que ele moldou a ficção de fantasia no formato e estilo que a conhecemos hoje.

2. C.S. Lewis
Além de poeta e romancista, esse irlandês era um estudioso da religião e defensor dos princípios cristãos. E é claro que essa característica influencia suas ficções. Embora algumas pessoas considerem sua obra mais famosa, Crônicas de Nárnia, um pouco moralista e infantil demais, vira e mexe ela é incluída na lista de livros mais importantes da língua inglesa no século 20. Um dos motivos é que, sem contar o fato de que é gostosa de ler, a história propõe reflexões sobre amizade, fidelidade e fé.

3. Robert Howard
O escritor americano morreu precocemente aos 30 anos, mas deixou um legado e um grande número de aventuras de fantasia e terror. Suas histórias eram publicadas em revistas populares, comuns no início do século 20. Seu personagem mais famoso é Conan, o Bárbaro, protagonista de diversas histórias, mais tarde adaptadas para os quadrinhos. Howard trouxe para o gênero de fantasia a agilidade dos roteiros cinematográficos, dando prioridade às ações e diálogos, em detrimento das descrições de pensamento. Outra criação sua que vale a pena conhecer é Solomon Kane, um mercenário puritano que enfrenta monstros e demônios (também convertido para os HQs e para o cinema). Howard ainda é pouco conhecido pelo leitor brasileiro devido à ausência de títulos traduzidos e publicados por aqui.

4. Neil Gaiman
Esse inglês radicado nos Estados Unidos incorporou mitos das mais diversas origens nos seus enredos ambientados no século 20 e nos dias de hoje. Ganhou notoriedade com os quadrinhos de Sandman, que contam histórias de uma entidade que governa os sonhos e suas relações com humanos e outros seres míticos. No romance Deuses Americanos, os deuses trazidos pelas pessoas que vieram colonizar ou ganhar a vida nos Estados Unidos se armam para enfrentar os deuses da nova era, representados por meios de comunicação como a televisão. Gaiman é visto como um criador de fábulas e aventuras lendárias dentro de cenários contemporâneos.

5. George R.R. Martin
Apelidado de o “Tolkien americano”, o escritor e roteirista nascido em Nova Jérsei é o criador do fenômeno de vendas As Crônicas de Gelo e Fogo. São sete livros previstos, sendo que, até o momento, cinco foram publicados. Uma avalanche de personagens integra o épico de fantasia marcado por uma leitura ágil, diálogos bem construídos e personagens ora simpáticos, ora suspeitos. Martin quebra maniqueísmos e não poupa personagens (basta dizer que um dos supostos protagonistas morre no final do primeiro livro). Também tem gosto apurado por cenas de sexo e violência. Alguns críticos afirmam que sua façanha é conceber um panorama dos dramas, necessidades e falhas humanas em um contexto de magias, criaturas do gelo e dragões.

“Fios de Prata – Reconstruindo Sandman” no Omelete

O pessoal do Omelete recomendou “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman” e a HQ “Independência ou Mortos”, do amigo samurai Fábio Yabu, no último OmeleTV .

Quem quiser assistir, só dar play abaixo.

Enjoy.

Curitiba 29/09 – Lançamento e autógrafos de “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman”

Curitiba, no outro sábado estamos aí…

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MRG & RapaduraCast In Rio nesse domingo, 16!

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Galera do RJ, nesse fim de semana acontecerá um encontro histórico IMPERDÍVEL!

A Fantasy – Casa da Palavra, em parceria com a Livraria Travessa, irá promover o encontro com dois dos maiores podcasters da internet brasileira: o RapaduraCast e o Matando Robôs Gigantes.

A ocasião irá contar com a participação do cast carioca de podcasters, além da presença direto de Fortaleza de Jurandir Filho.

Iremos falar sobre cinema e literatura fantástica, brincar com o público, montar histórias ao vivo e registrar momentos divertidos e inesquecíveis, além de sortear alguns brindes e comentar em primeira mão sobre tudo o que vem por aí.

O evento também comemora o lançamento no RJ do livro da Fantasy: “O Inverno das fadas“”, de Carolina Munhóz, o campeão de vendas do grupo Leya na Bienal de SP desse ano, ao lado de “Dança dos Dragões”, de George R.R. Martin, e o “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman“.

Time RapaduraCast presente:

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Jurandir Filho

Draccon com camisa

Raphael Draccon

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Carolina Munhóz

Time MRG presente:

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Affonso Solano

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Beto Duque Estrada

Data: Domingo, 16/09

Local: Livraria Travessa, do shopping Leblon

Horário: 17 hs

Após o evento haverá sessões de fotos e autógrafos.

Não deixem de aparecer. Tragam seus livros, amigos e familiares.

E sejam muito bem-vindos à fantasia.

Rio de Janeiro – Lançamento de “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman”

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LANÇAMENTO DE “FIOS DE PRATA – RECONSTRUINDO SANDMAN” – RJ

Quando: 05/09 (quarta), às 19 hs.

Onde: Saraiva do shopping Rio Sul – RJ

O que: Lançamento de “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman” e autógrafos de livros.

Entrada: Franca.

Revista Isto É: Na Trilha da Fantasia

Matéria da Revista Isto É, da semana passada.

Link original aqui.

Enjoy.

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Na trilha da fantasia

Escritores brasileiros seguem os passos de autores internacionais do gênero e emplacam os seus livros entre os mais vendidos no País

Marcos Diego Nogueira

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Raphael Draccon
Obra mais recente ”Dragões de Éter” 5 títulos lançados Gênero Medieval

Não existe nada em comum entre vampiros, anjos, dragões e fadas. Esses personagens e seres imaginários, no entanto, são agrupados pelo mercado editorial no filão mais rentável dos dias de hoje: o da literatura fantástica, ou simplesmente “fantasy”, que reúne autores como J.R.R. Tolkien, de “O Senhor dos Anéis”, George R.R. Martin, de “As Crônicas de Gelo e Fogo”, e J.K. Rowling, de “Harry Potter”. No Brasil, o gênero já tem seus seguidores, com três autores na lista dos dez livros nacionais mais vendidos: os cariocas Raphael Draccon, autor de “Dragões de Éter”, e Eduardo Spohr, de “Filhos do Éden” (na segunda e quarta posições, respectivamente), e o paulista André Vianco, com “O Caminho do Poço das Lágrimas” (o sétimo do ranking). Novata na turma, a paulista Carolina Munhóz vendeu em menos de um mês sete mil exemplares de seu romance “O Inverno das Fadas”. “Demorou um pouco para que essa produção literária se desenvolvesse aqui, mas agora deslanchou de vez”, diz Pascoal Soto, diretor da Editora Leya, que lança os livros de Draccon.

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“Essa nova geração tem um desejo forte de contar histórias significativas e não simplesmente exercitar um estilo consagrado.”
O sucesso das histórias fantásticas é favorecido por um hábito dos fãs: eles gostam de se encontrar e discutir os autores favoritos. Draccon, por exemplo, acredita que seu sucesso se deu pelas redes sociais: “O boca a boca começou nas comunidades do Orkut. Sem ter dado uma entrevista sequer eu já estava entre os três autores mais vendidos da minha editora.” No mês que vem, pelo menos cinco novos au­tores do gênero chegarão às livrarias.

O mercado internacional, claro, está de olho neles. Draccon já saiu em Portugal e “Filhos do Éden”, de Spohr, foi traduzido para o holandês e os outros títulos estão na mira dos selos de fora. É a fantasia tipo exportação.

Fios de Prata – Reconstruindo Sandman no “Só Mais Um…”

E saiu a primeira resenha de “Fios de Prata – Reconstruindo Sandman“, feita pela Denise Flaibam para o Só Mais Um…

Link original aqui.

Para quem se interessar e quiser adquirir o livro por compra online, o Submarino já o disponibilizou nesse link.

Enjoy.

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Capa Fios de Prata

Só mais um capítulo: Fios de Prata

Título: Fios de Prata – Reconstruindo Sandman
Autor: Raphael Draccon
Editora: LeYa

“Tu inspiraste Rowling, e foi nas terras de Morpheus que se moldou Hogwarts. Tu inspiraste Tolkien, e foi nas terras de Phantasos que se anexaram as extensões de Terra-Média. Tu inspiraste Lovecraft e em minhas terras se fixou Miskatonic. Então eu te pergunto com sinceridade, anjo: até onde vai tua vontade de ser coadjuvante em um mundo de formas e pensamentos?”

Vamos lá. Com todo o amor do meu coração falarei sobre Fios de Prata. Por quê? Você pode ter ficado curioso. Mas a resposta é bem simples… Primeiramente porque eu sou fã assídua dos livros do Draccon. Sem exageros nem surtos, com a total sinceridade da minha alma, desde que descobri Dragões de Éter (thanks mom) me tornei uma grande fã daquele homem. Ele foi um grande influenciador na minha escrita, aliás. Acredito que foi graças ao Raphael Draccon que o meu livro melhorou muito do que estava no rascunho original:obrigada Raphael!

Seja por sua escrita, pela sua incrível capacidade de criar uma história envolvente e marcante, seja simplesmente por ele ser aquele ser humano simpático e atencioso que é.

Sim, quando eu sou fangirl fica bem notável. Vocês ainda não me viram resenhando sobre Dragões de Éter, esperem só.

Chega agora não é? Vamos para a resenha.

Eu li o livro em um dia, coloco tal fato para seu conhecimento. Eu comecei na inocência de que talvez levasse uns dois ou três dias (minha média normal para leituras) e acabei na mesma segunda em que o havia começado. Porque não conseguia largar aquela obra. Porque a história é tão envolvente, tão maravilhosa e bem narrada que desafio alguém a não gostar! E eu tenho um exército, não goste e venha se entender comigo!

A forma como Draccon narra a história é totalmente diferente daquela usada em Dragões de Éter, e nem por isso deixa de funcionar bem. Funciona muitíssimo bem! Somos entregues a uma aventura de tirar o fôlego; temos romance, mistério e uma guerra envolvendo sete bilhões de sonhadores. Temos a construção dos personagens marcantes, destaque para o Mikael, ou Allejo (como todos o chamam no livro).
O protagonista é um verdadeiro herói. Atormentado por estranhos pesadelos, que, aliás, conectam o personagem ao seu desenrolar no outro plano, Mikael é um personagem que cresce muito. De um jogador super famoso de futebol, ele descobre ser alguém muito além disso. No Sonhar, ele é o alguém. Tem garra, descontração e determinação suficiente para levá-lo até o inferno pela mulher amada. “Por você eu iria até o inferno, Ariana!”. Ah, como não se apaixonar por uma fala dessas?

Sua mulher amada é, aliás, uma outra personagem incrível; Ariana é ginasta, garota sulista¹, com todo aquele jeito característico de falar (impossível não se imaginar o sotaque enquanto se lê suas falas). É forte e decidida, com argumentações marcantes e realistas. Ela é, em minha opinião, aquela que ajuda o famoso e arrebatador Mikael a se manter mais próximo da realidade.

O romance é muito bonito e nada forçado. Flui bem e em determinado momento você está chorando por causa daqueles dois. Eu chorei, Carolina Munhóz² tinha alertado.

Além deles, é claro, encontramos outras figuras extremamente marcantes, como os três deuses, filhos de Hypnos, que controlam o Sonhar. Destaque para Phobetor; contenho os spoilers, mas desejei profundamente vê-lo chutado para o quinto dos infernos. Temos também Madelein, a senhora dos Sonhos Despertos, aquela que inspirou artistas grandiosos da história da humanidade – uma figura imponente com grande destaque na trama. E tantos outros que podiam ser citados, mas que me detenho para não acabar transformando essa resenha num livro.

Draccon nos guia desde a realidade com seu jogador de futebol e ginasta famosíssimos até um mundo onde deuses batalham pelo poder, mistérios se desenrolam em surpresas ricas e surpreendentes; onde, envolvendo todo um mundo de sonhadores, uma guerra pelo trono do Sonhar é descrita fantasticamente.

Nota:  

¹ – Eduarda, a gaúcha da equipe, aprova isto tchê!² – Autora de O Inverno das Fadas, resenha em breve aqui no blog.
P.S.: Segue abaixo uma foto minha e das minhas amigas (somos stalkers adoráveis) com o querido Raphael!
Da esquerda para a direita: Mariana, Raquel, Raphael Draccon, Denise (eu!) e Ana Beatriz.

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