“Círculos de Chuva” no Olhar do Dragão

E a Nath, do Olhar do Dragão, que já havia resenhado Caçadores de Bruxas e Corações de Neve, agora resenha o Livro 3: Círculos de Chuva,

Link original aqui.

Enjoy.

***

Meu Níver e Dragões de Eter – Circulos de Chuva

Dia 4 de março, a data do meu aniversário.

este NÃO foi o bolo : – (

Fecho este ciclo que começou em 2010

Num dia de chuva…

Bom gente, faço meu vigésimo terceiro verão e estou muito feliz por isso.

E estou devendo este post, mas a história continua fresquinha na minha cabeça.

Se D. E – Caçadores de Bruxas foi bom, D. E. – Corações de Neve foi ótimo, eu digo que, D.E. – Circulos de Chuva foi ÉPICO.
Quem é que conseguiu juntar numa única história, guerras, piratas, triangulos amorosos, bruxas, fadas e mais um monte de coisas que se eu citar aqui, vou acabar revelando algum spoiler?

Quem é que conseguiu reunir os personagens clássicos num formato completamente novo?
E que autor conseguiu me fazer rir por horas a fio por causa de um video criticando uma série de livros, cuja filha da protagonista se chama Nessie (nada haver com este post).

*bancando a Ariane Narin*
Raphael Draccon
Tomara que você venha a BH.
aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh
*voltando a ser a Nath*

Um garoto que subiu uma arvore e foi sequestrado por gigantes fez um mundo inteiro entrar em guerra.
Um adolescente que virou aspira do Bope escudeiro, está noivo e precisa crescer antes do esperado.
E uma garota que levou um fora de um principe, mas passou a ser disputada por dois galãs.
E outras coisas que vou citar ao longo da resenha.

Enquanto os dois primeiros livros foram “leves” D.E. - Círculos de Chuva pode ser considerado “pesado”, mas não no sentido de ser uma leitura enfadonha, não, deixa disso, o ritmo é tão forte quanto o dos outros, isto é, trata-se de um daqueles livros que você não consegue parar de ler antes de chegar ao fim.
Porém, a maneira de como a guerra é descrita é bem realista, na minha humilde opinião, mas sem deixar de lado a fantasia.
E nesta história, as dragonesas (dragões femininos) aparecem, quando li esse termo, achei o máximo, pois só tinha ouvido “dragoas”, ou dragões fêmeas.

E claro, não posso me esquecer do aspira escudeiro João Hanson, quando eu li em algumas resenhas que ele foi o maior destaque do livro, não acreditei, eu achava que fosse ser a Maria ou então o príncipe ”perfeito” Axel.

Contudo, ainda na adolescência, ele virou HOMEM, de verdade, ele cresceu de um jeito que me fez querer sair da minha condição de semi-deusa por algumas horas para estar no lugar da Ariane.

Para quem não sabe, semi-deusa ou semi-deus é a forma que o leitor é citado na história.


To louca para saber o que vai acontecer no quarto livro , se houver um quarto livro.
Mas eu acredito que vai, por dois motivos.
1) Ficou muitas questões sem resposta.
2) Está rolando um concurso cultural na comunidade oficial da série no Orkut, e em que eu vou participar.
O vencedor vai ajudar a continuar a história

E para terminar, como já era de costume, hora de falar um pouco do meu pirata preferido.
A saga do Snail Galford foi demais, ele também teve seu destaque no livro.
A determinação que ele teve, as lutas, e o melhor, as reviravoltas que ocorreram no núcleo que coube a ele protagonizar.
Eu fiquei com o coração na mão varias vezes, principalmente nas partes em que a Liriel corria perigo, para manter a humanidade existente nesse grande personagem.

E sabe no que ele se tornou? Leia D.E. – Círculos de Chuva e saberá.

*fim da resenha*

Uma das questões, que eu gostaria de deixar resgistrado é:

Por que os sub-titulos dos livros começam com C?

Caçadores de Bruxas
Corações de Neve
Círculos de Chuva

A Defesa de Axel

axel

Post muito bacana para os que já leram a trilogia “Dragões de Éter” e cheio de spoilers.

Se você ainda não leu os três livros, melhor voltar a ele no futuro.

A leitora Jeniffer Viana recentemente escreveu um texto defendendo a união do casal Axel Branford e Maria Hanson, baseada em trechos do livro e raciocínio próprio. O resultado final ficou muito interessante e pode ser conferido abaixo.

Enjoy.

***

AVISO: Este tópico possui spoilers referentes aos três Dragões já lançados, então se você ainda não os leu é melhor parar por aqui.

OUTRO AVISO: Como logo ficará evidente estou aqui para defender o casal Axel e Maria, se você gosta do Don Juan ou do Casanova, bom… Gosto é gosto. Não tente me forçar a mudar minha escolha e em troca não tentarei mudar a sua, estamos combinados?

Então, vamos começar…

Primeiro, pelos meus sentimentos, perfeitamente descridos na pag 25 de Círculos de chuva:

Imagino que  a vontade seja de enforcar o narrador do conto”.

Confesso que pensei seriamente em ir tirar satisfações com o bardo, mas levando em consideração que ele pratica artes marcias e que ele é o único que sabe como realmente a história termina achei melhor deixar quieto e entender que uma vez que o escritor define um casal na história ninguém consegue fazer com que “Ele”  mude de ideia e que  as vezes ele possa até  guardar um amontoado de justificações que expliquem uma mudança no decorrer da trama, no caso especifico, o rompimento de Axel e Maria.

Mas, e esse é o grande “MAS” que me consola, vai que ele ainda não definiu nada e exista a mínima possibilidade do meu casal preferido (Axel e Maria, né?)  terminar juntos. Bom, ai eu penso que ele – o bardo -  possa vir a ser motivado. Sendo assim resolvi fazer um pequeno texto sobre a defesa de Axel como par romântico de Maria Hanson.

Bom,  vamos aos argumentos:

1) Alma Gêmea

“Almas gêmeas nasceram juntas, são irmãs, mas em virtude do pecado cometido tiveram que se separar e por sentirem solidão encontraram outra alma partida que juraram amar por eternidades e assim foi feito. Cada ser possui  outras duas metades, aquela que chama de irmã e aquela que chama de amor e são essas outras metades que o completam”.

Pelo que percebi nos livros o escritor apóia a ideia acima, uma vez que  em  Corações de neve, João entrega o anel a irmã, reconhecendo ela como alma gêmea e a Ariane como a mulher de sua vida.

E por que isso é relevante?

“-Ariane, Me dê  um exemplo de um casal perfeito?

-Axel e Maria

-Por quê?

-Eles se complementam.  “

Círculos de chuva pag.  122

Bom, nós sabemos que Ariane é uma garota “tocada” que é capaz de ver bem além do que as pessoas normais conseguem, será que ela se equivocaria neste ponto? Justo neste?

Então, para mim, se ela diz que Axel e Maria formam o casal perfeito e que se complementam eu acredito

Tá, eu sei que Axel se casou, mas veja bem…

A ideia de casamento entre elfas não é como no conceito humano, esta mais para uma ligação entre irmãs”. Círculos de chuva  pag 302

Claro que o casamento dele foi “único” e tal, porém te faz pensar o fato do conceito de casamento ser diferente entre elfos e humanos.

Conclusão:

João e Maria são almas gêmeas assim como Axel e Livith.

O homem da vida  da Maria é Axel. (É  o que espero…)

2) A Missão (espiritual) de Axel:

Axel  foi obrigado a deixar Maria  para cumprir suas obrigações como príncipe, e ajudar o irmão que ele  havia machucado tanto. Ele se viu obrigado a fazer isso ao descobrir tudo pelo que Anísio havia passado.

Entretanto, é importante lembrar que, além disso, antes de partir para o Nunca ele perde o seu guarda-costas e é tomado por ódio. Literalmente, o herói esta no fundo do poço, ele perdeu a mulher que ama e o melhor amigo.

Eu sei o que é perder um grande amor, e sei o que é ter de deixar um grande amor para trás” Axel, Círculos de chuva pag. 382.

Axel … não correu por si só.  Correu por um irmão que precisava compartilhar. Correu por um amor que não podia voltar atráscorreu pela busca de uma identidade”. Pag. 93

E como vimos isso mudou o mundo, ele ter ido para o Nunca permitiu  que seu irmão ganhasse a guerra. “Rei Anisío Branford sabia que seu irmão havia chegado, e que havia cumprido o destino que precisava cumprir”. Círculos de chuva pag. 511

Axel cresceu  e aprendeu na terra do Nunca. Mas ainda terá que acertar as coisas com o mestre Ira, mas lembre-se qual é o oposto deste mestre? Amor, paciência.

E o casamento dele com a Livith vai perdurar? Sim, deve. Porque é um casamento feito entre almas gêmeas, como o casamento de João e Maria.

Conclusão: Axel teve que passar/ vai ter que passar por duras provas para se tornar “digno”, puro, um verdadeiro iniciado. O escritor mesmo coloca que quando ele esta rumando para as terras do Nunca, de olhos vendados, a passagem se assemelha a uma iniciação. Axel tem que assumir seu papel no mundo. Porém penso que após terminar sua missão e eliminar dentro de si toda ira ele irá encontrar o amor, mais uma vez, na figura “Dela”.

3) Axel e Maria ainda se amam?

Esse  ponto é crucial, em Círculos de Chuva são poucos os momentos no qual mostram um pensando no outro. Poucos mesmo. O que sugere que  o sentimento que havia entre eles tenha acabado. Entretanto, observe os seguintes trechos:

Quando Axel gostou de mim, gostou do que eu era. Eu não tinha nada a oferecer em termos de status”. Maria Hanson Círculos de chuva pag. 222

Axel Branford lembrou-se dela. Claro que ele se lembrou dela naquele momento. Claro, que mais uma vez ele desejou que tudo fosse diferente. Mas aquele não era um conto de bardos. Aquele era o mundo real. *E era o momento dele assumir seu papel no mundo”. Círculos de chuva pag. 293

*Trecho relacionado a missão que ele deveria cumprir.

E a figura de Axel Branford e o sentimento doloroso que a aprisionava a ele, aos poucos, foram se *dissolvendo”. Círculos de chuva pag. 526

*Dissolver não é o mesmo que acabar, destruir, esquecer. Dissolver é tornar mais fraco, mais sutil… etc.

Conclusão: Maria é e sempre será a escolhida de Axel, não vejo como isso possa ser mudado. Claro, que ela está magoada por tudo que aconteceu, mas isso não é o suficiente para ela esquecê-lo de vez. E Axel não esqueceu dela e deseja que tudo  fosse diferente…Talvez um dia seja, né?

E  vai ser curioso ver um reencontro entre “eles”. No mínimo interessante. Quero ver como esses dois corações irão se comportar na presença um do outro.

4) Casanova e Don Juan

Vocês acreditam que eles possam mesmo mudar? São “Eles”!

Eles podem adorar a Maria e pensar em ter apenas ela como mulher para o resto da vida. Mas eles fazem isso pelo sabor da conquista, pela dificuldade…

Além do mais, quem seria o escolhido dela? Não ia rolar aquele lance de Dona Flor e seus dois maridos, não é?

Ah! Mas, eles devem continuar por perto e seria legal ver um deles namorando a Maria  e o que isso provocaria no Axel, que obviamente terá que lutar  para provar que merece o amor dela, o perdão dela… etc.

Conclusão: eles serão os amados arqui-rivais de Axel e tornarão a trama bem interessante. Mas, não se pode mudar a natureza dos dois maiores conquistadores de todos os tempos.

5) Conto de fadas, finais felizes e tudo o que sobra.

A estrela de Black olha por Axel e Maria, ela os protege. Por mais árduos e problemáticos que sejam os caminhos que eles percorram, eles devem se encontrar novamente.

A história precisa manter a essência dos contos de fadas, a dupla essência que eles possuem.

Ao longo da jornada presenciamos o derramamento de sangue, pactos sombrios e dor. Muita dor. E isso nos remete as primeiras histórias, aquelas que não possuíam o final feliz.

Mas, precisamos da segunda essência dos contos, aquela que foi formada com o passar dos séculos, aquela que assegura que o bem pode vencer o mal, que o amor pode vencer tudo. Que nos remete a histórias que a plebéia pode vir a se tornar princesa.

E eu, realmente, quero ver a personagem de bom coração  ter o príncipe aos seu pés. Simplesmente por amor. Simplesmente para ver as metáforas que esse romance encerra.

Li por ai, que o quarto livro possa vir ter uma passagem de cinco anos do término do terceiro e isso me assusta. Vai  ser estranho encontrar os personagens cinco anos mais velhos… Mas, vai ser bom rever o reencontro de Axel e Maria após esse tempo e ver como o amor dos dois será despertado.

Ah! Claro, existe a possibilidade deles não ficarem juntos, não é? Mas isso seria injusto, injusto mesmo.

Por quê? Bom, observe que o motivo do término foi uma obrigação, não é injusto o amor terminar por causa de um dever?

E tudo, toda a história que eles passaram teria que ficar como lembrança e os sonhos de ambos não se realizariam…

A Maria disse: “Eu teria amado você

Não seria triste vê-la incapaz de amar? A potência desse amor seria destruída…

Axel usou todos os clichês e fez tudo o que podia para se separar dela com amor, fez tudo o que pode para dar a ela uma noite perfeita… Mas, eles merecem mais do que isso. Eles merecem o final perfeito, com o viverão felizes para sempre estampado na última página.

“E as forças que chamam de semideuses  são apenas observadores que podem torcer por seus preferidos  e odiar seus malditos”.  Casanova, Círculos de chuva pag. 280.

“Dragões de Éter” no Literatura de Cabeça

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Resenha do Danilo Barbosa para o Literatura de Cabeça.

Link original aqui.

Enjoy.

***

A reinvenção dos clássicos


Vocês já tiveram, alguma vez, medo de fazer resenha? Porque, a maioria de vocês vai me perguntar…

O medo de não ser imparcial, já que a história te pegou de tal forma que você não vê defeito?


Pois foi isso que aconteceu comigo em Dragões de Ether – Caçadores de Bruxas, primeiro volume da aclamada trilogia de Raphael Draccon (Editora Leya, 498 páginas).


Como ele mesmo diz, o Reino de Nova Ether não foi criado por ele e, exatamente por isso, não tem como não cair nas graças da nossa imaginação. Pois foi do nosso imaginário, isso mesmo, de cada um de nós, que este reino surgiu em todo o seu esplendor. Num ato ousado e maravilhoso, o autor colocou em um mesmo lugar Liliputh, Oz, a Terra do Nunca e outros tantos lugares que nos permitiram a capacidade de sonhar.


Aqui temos fadas guerreiras e bruxas nojentas, lutando em um país governado por um rei justo e tão humano, por isso passível de acertos e erros na sua busca pelo bem. Também vemos os príncipes, fugidos dos contos de fadas, cada um tendo em seu coração a melhor forma de ganhar o respeito de seu povo. Bom, se você acha que isso parece conto de fadas, é porque ainda não sabe o melhor? Apesar de não ser em nada um livro feito para crianças, podemos entender como um magnífico conto de fadas sim! Afinal, aqui temos uma adorável adolescente que foi testemunha do cruel assassinato de sua avó, devorada por um lobo selvagem… Sabem de quem eu estou falando? Ainda não?! E se eu citar aqui, as palavras do próprio autor: “um sinistro chapéu alvacento e infantil, friamente manchado pelo sangue de uma senhora simpática e de um lobo abatido. Um legítimo e maldito Chapéu Vermelho”! Agora sabem de quem eu estou falando, não?


E o melhor amigo desta jovem e um adolescente que, junto com a sua irmã, foi encantado e torturado por uma bruxa asquerosa, cujo dom de iludir fez eles engolirem uma casa de vidro e madeira achando que era de doces…


Coincidência demais? Nada! É apenas o começo da maior das aventuras! Raphael conseguiu, com primor e maestria, dar uma reviravolta no mundo dos clássicos e, para nós, que achávamos que os nossos heróis de infância iriam sempre ficar apenas no nosso saudoso passado infantil, neste livro abraçamos e mergulhamos novamente nas histórias destes queridos e ilustres conhecidos.


Estes e mais uma gama de gente que cada leitor conhece se envolve num universo sombrio de amor, magia, loucura e redenção numa batalha decisiva do bem contra o mal de uma forma que eu nunca havia imaginado.


Nesta reinvenção dos clássicos, o autor coloca em pauta o melhor e o pior dos sentimentos humanos. Entremeada de fantasia, ele discute pré-conceitos, aparências, poder e lealdades de maneira que nenhum adulto coloca defeito.


Como um bardo antigo diante da fogueira, ele narra todos os aspectos da histórias de uma forma lírica e intensa, com uma riqueza de vocabulário única, detalhada sem se tornar piegas ou pedante.


É muito legal, em certos trechos vermos uma personagem como a Chapeuzinho Vermelho falando “Caraca” ou “Corta essa” e vermos na descrição de um simples píer “o ranger das madeiras apodrecidas” e “o cheiro de maresia invadindo as narinas” de um jeito próprio que não dá vontade de fechar o livro para fazer outra coisa.


Bom, gente, o livro deve ter os seus defeitos, mas que no momento não consigo ver, ok? Isso é a culpa de quem devora um livro e logo quer ler os outros volumes, que em breve coloco as resenhas aqui para vocês.

Novo Post

cavernas-e-dragoes

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Está no ar desde anteontem o novo post da coluna “Cavernas & Dragões”, no Sedentario & Hiperativo:

A sombra dos Shinobis, ou por que ninjas rock…

Para quem não viu e quiser acessar, só clicar aqui.

Enjoy.

Top 10 personagens no Game Over

O blog Game Over S.S fez uma lista com seus 10 personagens favoritos.

Com a maioria oriundos de HQs e franquias de games, bacana à citação a Dragões de Éter.

Link original aqui.

Enjoy.

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10 personagens Favoritos – PT. I Saux

Bem, vou postar aqui hoje, sobre os 10 + personagens, na minha opinião, lembrando que vale qualquer um : Livros, desenhos animados, jogos, etc.
GOGOGO!!
10-Wander
Sim, adoro este personagem e vou dizer o porque: Simplesmente porque admiro muito a coragem dos personagens, que entram em jornadas muito difíceis somente para salvar alguém, como no SOCT. O cara se ferra todo ao decorrer do jogo, mas no fim acaba se ferrando de novo, nascendo novamente como um bebê. Pelo menos a Mono(celha) ficou viva.
9-Kratos
Por causa desse cara aí, o Olympus caiu e os Deuses morreram… Mas nada de remorso, fiquei feliz pois isso rendeu um jogo incrível! Esse cara monstruoso é incrível, e admiro muito a sua força e ousadia. Além, claro, de sua história muito interessante, onde ele fica branco(racista!) e vê muita gente morrer… Pelas suas mãos… LOL
8-Leon
Coragem, a tão admirada coragem. Contra uma horda de zumbis, ele vai sim! Contra gigantes também. Esse cara me chamou a atenção, pois faz isso com uma frieza incrível, e cumpre sua missão com êxito. Mas é um cara corajoso, e apesar das brincadeiras com ele(procura no Youtube) acho ele muito legal.
7-Jill Valentine
Sim, gosto dela. Pois é uma mulher que sobrevive ao vírus, sofre muito, mata uma horda de zumbis e ainda fica viva. Uma personagem com certeza incrível. Muito corajosa, e, cá entre nós, uma mulher muito bonita, principalmente na versão do RE3(Na versão do RE5 ela ficou feia…).

6-Batman
Entre os super-heróis esse é o 2º Favorito(O 3º é o Homem Aranha e o primeiro é o…). Isso porque ele não é apelão que nem o Super Homem que mata todo mundo sem sequer encostar nele, e nunca morre. O Batman usa a inteligência, assim cria itens que o ajudam. Também é forte, e tem um carro e uma casa muito, muito mas muito legais. Queria só dar uma voltinha naquele carro…
5-Snake
Inteligência. Outra coisa admirável em uma pessoa, principalmente em alguém como ele, que precisa disso para cumprir sua missão. O que mais me chama a atenção dele, é também a persistência, de quase morrer 2 vezes e continuar tentando, até conseguir. Também tem uma história legal, e muito interessante.
4-Mestre Yoda
Sim, esse cara também é muito inteligente, forte e perspicaz(”Pers o que??”). A forma engraçada que ele fala, a inteligência força e coragem que ele tem, e as decisivas batalhas que ele vence também são fatores que me levaram a colocar ele nesse Rank. Ficar Pode Feliz Você, Mestre Yoda!

3-João Hanson/Ariane Narin
“Quem?!?” Sim, vá ler um pouco livros Brasileiros contemporâneos que você logo descobre. Personagens de Um livro Chamado Dragões de Éter, esse casal me chamou muita atenção. Além do motivo principal da maioria dos personagens aqui, a coragem dos dois, João (SPOILER a seguir) se torna um cavaleiro ao fim do 3º livro da série, e Ariane é uma Bruxa que pratica Magia Branca. Um enredo muito interessante e importante para a história em geral.
“E um lobo lhe devorou a avó”…(Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas)
Essa é a Ariane, não achei nada sobre o João…

2-Jack Russel
Aí o cara que também me diverte, além de eu admirar muito, como o Wander, a coragem desse cara. Filho de um guerreiro muito forte, famoso e poderoso, acaba mostrando para o mundo que é como o pai. No modo nonhuman acaba mostrando que fez muita coisa simplesmente por amor à Ridley, o que eu sinceramente acho uma causa nobre para matar alguém…
1-Wolverine
O herói. O cara. O meu herói favorito, porque ele é muito forte, mas sempre sofre um pouco, tem um jeito muito legal, e a história mais incrível de todos os Heróis. O passado sombrio Explicado em X-Men Origins – Wolverine é muito interessante e ele é sem dúvida alguma um herói muito estiloso, pois leva pancada de monte, um tiro na cabeça e muito mais, e depois olha pro cara com uma cara de mau, e enche ele de porrada!!
Ok, é isso por hoje. Não sei o que vou postar depois, mas eu descubro logo…
C’YA!!

Concurso Cultural Dragões de Éter

Há algum tempo, leitores de “Dragões de Éter” começaram a criar suas próprias versões de histórias no universo de Nova Ether.

Popularmente, esse tipo de narrativa em que um leitor se baseia no universo de um autor para escrever suas próprias narrativas possui o termo fan fiction (ficção de fã).

Logo, os próprios leitores começaram a me cobrar uma espécie de “concurso” entre essas fanfics. Depois de ficar em dívida por um tempo, consegui enfim organizar algumas regras e geramos uma espécie de concurso cultural, que irá influenciar o próprio universo oficial de Nova Ether.

Recentemente, Fernanda Assis, do Viagem Literária, umas das 4 pessoas da blogosfera literária que convoquei para selecionar os textos, escreveu um post reproduzindo toda essa ideia e com as regras que havia escrito.

O post está reproduzido abaixo.

Qualquer pessoa pode participar seguindo as regras, e espero que possamos juntos continuar nossas histórias.

Sonhem conosco.

***

Concurso Cultural Dragões de Éter

>> quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Oi galera!

Bom, o post de hoje é um convite e uma informação. Praticamente todos já ouviram falar de Dragões de Éter do autor Raphael Draccon. Os livros fizeram tanto sucesso que já tem até gente criando fanfics, pra quem não sabe fanfics são estórias criadas pelos fãs que não fazem parte do enredo oficial do livro, aí o pessoal inventa outras estórias com as personagens e até acrescenta outros.
Os leitores escritores de fanfics sobre Nova Ether há algum tempo haviam cobrado do Raphael um concurso entre eles, então ele resolveu criar as regras pro pessoal poder participar. Confiram abaixo as regras:
1º CONCURSO DE CONTOS
REGULAMENTO

INSCRIÇÃO
1. Podem concorrer quaisquer pessoas, desde que os textos inscritos sejam em língua portuguesa;
2. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre. A única exigência é que o cenário se passe em Nova Ether;

3. Cada pessoa pode participar quantas vezes quiser e não é necessário o uso de pseudônimos;
4. Os personagens utilizados podem ser originais ou da cronologia oficial do cenário;
5. O limite de cada conto fica em aproximadamente 6 a 7 páginas, dentro de 8 mil caracteres (sem espaços);

6. Para participar, os contos devem ser publicados em algum blog (quem não tem blog vai poder publicar no Nerd Escritor). O link dessa postagem deve ser colocado no tópico relacionado a isso na comunidade “Dragões de Éter” do Orkut;
7. As inscrições são gratuitas.

SELEÇÃO
1. Os resultados serão divulgados no dia 10 de abril de 2011;
2. Cada Comissão Julgadora será composta por 4 (quatro) nomes ligados à blogosfera literária, que selecionarão três finalistas;

3. Os três contos mais votados serão avaliados pelo autor do cenário, Raphael Draccon, que selecionará um vencedor;
4. As decisões das Comissões Julgadoras são irrecorríveis;
5. A inscrição no presente concurso implica na aceitação plena deste regulamento.

PREMIAÇÃO
1. Os três finalistas terão uma videoconferência por skype com o autor Raphael Draccon, que ressaltará os pontos mais fracos e fortes de cada texto e escutará suas ideias e sugestões sobre o universo de Dragões de Éter;

2. Os 3 contos finalistas serão publicados no site de “Dragões de Éter”;
3. O personagem João Hanson, na cronologia oficial da história, no futuro se torna mentor de um escudeiro. Os membros da comunidade de “Dragões de Éter” irão criar toda a história desse personagem escudeiro. O vencedor do concurso será o moderador dessa construção, que dará a palavra final às sugestões;
4. Esse personagem terá uma autoria coletiva e será incluído na cronologia oficial de  Nova Ether.
Legal né gente!?  Então, se você é doido por Nova Ether e tem na cabeça umas estórias com os personagens, não perde tempo e vai logo relendo as regras pra poder participar e não ficar de fora do concurso. =D

Ok Ítalo, obrigado pela informação, mas onde o blog entra nisso tudo?


Vocês viram que vai ter uma Comissão Julgadora, e a nossa querida Nanda vai ser um dos quatro jurados. \o/ . Que honra não?! Ela aceitou na hora, rá, estamos falando da Nanda! (rs) Os outros membros da Comissão Julgadora são:


* Raquel Santos a Kate do Conversando com Dragões.
* Laila Ribeiro do Sobre Livros.
* Gabriel Gunslinger do O Nerd Escritor.


Então é isso gente, espero que vocês participem e tenham muita sorte no concurso. Caso você não vá participar, mas quer dá uma olhada nas fanfics, acesse a comunidade de Dragões de Éter no Orkut, acesse aqui.


Espero que tenham gostado da dica. Mais uma vez BOA SORTE.

“Círculos de Chuva” no Divagações

E depois de “Caçadores de Bruxas” e “Corações de Neve“, a Bizinha dessa vez postou a resenha de “Círculos de Chuva” no Divagações.

Link original aqui.

Enjoy.

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“Dragões de Éter – Círculos de Chuva” de Raphael Draccon

.o O o.
Dragões de Éter – Círculos de Chuva
Raphael Draccon

DRACCON, Raphael. Dragões de Éter. Círculos de Chuva. 1. ed. São Paulo: Leya. 2010. 534 p.

SOBRE O AUTOR

Raphael Draccon é roteirista profissional e autor de literatura fantástica contemporânea, ficção de horror e romances sobrenaturais. É o autor mais jovem a assinar com os braços nacionais de duas das maiores holdings editoriais do mundo, e roteirista premiado pela American Screenwriter Association.

SOBRE O LIVRO
Um menino escala uma árvore. Uma árvore tão grande que liga a terra ao céu. Uma árvore que não deveria ser escalada. E com esse simples ato, o menino Jack, com apenas 9 anos, força o jovem Rei Anísio a tomar uma dura decisão: iniciar ou não a Primeira Guerra Mundial de Nova Éther.
Mas como a vida não se baseia em um único fato, o livro também nos mostra que a iminência de guerra afeta a vida das pessoas, sim, mas nem por isso muda seus objetivos. Anísio e Branca estão, claramente, envolvidos na Guerra, buscando estratégias e alianças que permitam a vitória e também a proteção do reino de Arzalum. Axel vai a terras que nem sabe se existem realmente buscar sua noiva prometida e celebrar uma união que é mais que um simples casamento. Ariane persiste em seu aprendizado nas artes mágicas e descobre ser mais capaz do que imaginaria. João tenta resistir ao treinamento de cavaleiro e a outras tentações que sua noiva prometida nem quer imaginar existir. Maria tenta remendar seu coração partido e tocar a vida, cuidando de sua mãe e de seus alunos. Snail segue com seus órfãos para libertar um prisioneiro que os levará ao maior tesouro já existente, enquanto Liriel tenta manter a humanidade que ainda resta nele.
Como já era esperado, Raphael Draccon nos entrega um livro que é impossível de deixar de lado e que surpreende a cada página virada: seja por um rumo inesperado que a história toma, seja por nos deixar embasbacados com sua capacidade de entrelaçar as histórias, seja por saber utilizar consequências de atos simples para mudar o rumo da história, seja pela releitura de personagens que marcaram a infância de muitos.
Um livro com direito a risadas, lágrimas, reflexões, cenas de batalha, cenas de amores. Um livro que agradará diversos públicos. Em minha singela opinião, só não é melhor por ser o último da trilogia que conseguiu conquistar um lugar especial tanto na estante, quanto nas lembranças de quem a leu.
Uma trilogia que deixará saudades. Mas se a saudade bater, basta alcançar os livros mais uma vez na estante e reiniciar o círculo.
FRASES
“- Como pode um conto de fadas terminar mal, professor? [...]
- Nenhum conto de fadas termina mal, senhorita Hanson. Se atualmente não está bem, é porque ainda não chegou ao fim.” p.26
“- Você não vai se arrepender disso no futuro…
- Eu já estou arrependido. Não há como me arrepender disso no futuro…” p.208
“- Nunca sei quando está sendo audacioso ou estúpido no campo de batalha. – O anão escarrou no chão, quando a chuva começou a molhar o corpo aumentando o estalar das gotas se chocando no solo árido. – Ao menos prefiro batalhar ao seu lado no dia de hoje, do que no da última vez…
- Ainda que estejamos desta vez diante de gigantes?
- Ao menos desta vez está vestido…” p.507

Novo site no ar

site-dragoes-de-eter

Está no ar o novo site da série “Dragões de Éter”.

Na nova home page é possível se ter uma bonita visão panorâmica do Reino de Arzallum, com Axel Branford em cima da Catedral em três momentos distintos, que acompanham a capa dos três livros.

Também é possível conferir informações adicionais, um guia de leitura, vídeos e até mesmo arte dos fãs.

Para acessá-lo, só clicar em: http://www.dragoesdeeter.com.br/

Sonhem conosco.

“Dragões de Éter” no Traças & Cia.

Resenha da Ana para o Traças & Cia.

Link original aqui.

Enjoy.

***

Resenha -Dragões de Éter – Caçadores de bruxas

postado por Cris Oliveira at Domingo, Fevereiro 06, 2011
Sinopse:
Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas. Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer…
Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra.
Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.
E mudará o mundo.
Minha opinião:
Ora, se tem um responsável (ou melhor … dois!) pelo fato de eu gostar tanto de ler .. os culpados podem ser nomeados de meus pais.
Acho que, desde que me entendo por gente, eu leio … meu pai que o diga, afinal, ele tem alguns livros devidamente “autografados” … enfim, vamos prosseguir.
Assim, como eu ia dizendo, tenho dois responsáveis em me conduzir ao universo da leitura, e o fato é que, cresci ouvindo as histórias antigas de contos de fadas, as tradicionais e não os novos desenhos da Disney (amo também!). E ainda temos aqueles livros (mais velhos que eu!) de contos de fadas … e ainda por cima, ilustrados! Eles são incríveis.
E tudo isso por quê?? Ok, então agora vamos a resenha propriamente dita …
Quem é que, de uma forma ou outra, já não leu ou assistiu a um teatro ou filme ou esquete, ou algo do gênero que não fosse baseado nas estórias de nossa infância?
Pois é … vou dizer que me senti lá de novo … claro que com mais ação, afinal de contas Raphael Draccon foi simplesmente genial na narrativa deste livro !
Lá estão todos eles de novo, os personagens das minhas estórias de infância evoluíram, e agora eu estou lendo algo como que o “behind the cenes” dos filmes … ou seja, os bastidores da vida “real” dos contos de fada. Foi assim que eu me senti lendo este livro. E eu A-D-O-R-E-I !
Ele conseguiu entremear diversos contos diferentes e fazer deles uma coisa só, e sem perder nada, sem deixar nada de fora, e colocando sempre uma explicação bacana para algumas coisas inexplicáveis.
Do meu ponto de vista, Raphael Draccon foi genial !
Para quem quer revisitar as memórias de infância, agora atualizadas, recomendo!
Bjs e boa leitura.
Ana, Adorei a resenha e me empolguei ainda mais. Obrigada, querida
beijos!

“Dragões de Éter” no Restaurante da Mente

Resenha escrita por Thyeri Bione para o Restaurante da Mente.

Link original aqui.

Enjoy.

***

[Resenha] Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas

por Thyeri Bione às 10:17

Coleção: Dragões de Éter
Volume: 2
Autor: Raphael Draccon
Editora: LEYA BRASIL
Número de páginas: 438



Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas. Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer… Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.

Diferente de tudo o que já li. Ou será que é igual…? Parecido, então? Não, definitivamente, diferente.

Eu estava bastante ansioso para ler esse livro, depois que li A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr [resenha, aqui], eu descobrir um mundo de autores brasileiros na literatura fantástica, e Raphael Draccon é um deles. Um autor que mistura numa história de fantasia, alguns clássicos dos contos de fadas, e temas da cultura pop… e a forma como ele mistura é que torna a obra única, diferente.
No começo eu estranhei MUITO a narrativa, pois o narrador conversa com o leitor, afinal ele é um contador de histórias, e como todo diálogo, a linha temporal da narrativa não é retilínea. Tenho que admitir que no começo eu quase queria matar o contador de histórias, com suas “intromissões” entre os diálogos dos personagens, sua fala indo e voltando no tempo, e que no início da história, parecia que eu estava lendo um livro bem infantil, cheguei ao ponto de pensar em desistir do livro (!!!!). Mas sabe aquela história que você está pensando em desistir, que você está vendo que não vai lhe acrescentar em nada, mas que você não consegue parar de ler? Bem, esse foi o caso, ou quase isso.
O “quase”, é porque eu estava enganado com o “não vai me acrescentar nada”, pois na verdade a narrativa traz muita reflexão, sobre a perda de entes queridos; sobre o bem e o mal e suas diferentes perspectivas; sobre nossas escolhas, e suas conseqüências; dentre outras coisas. E depois que me acostumei com a narrativa, e passei a gostar dela, e muito, não consegui parar de ler o livro.

Uma coisa que gostei muito no livro, é um conceito que eu sempre penso, que vi em algum lugar (não lembro se foi em outro livro, ou em um filme), e que o autor nos mostra na temática do livro: Uma história, que lemos ou ouvimos, ou vemos, é apenas um fragmento de um todo, ela, na verdade, começou antes e terminará depois de nós a lermos/vermos/ouvirmos. O que aconteceu com nossos queridos personagens dos contos de lemos quando éramos crianças? Suas histórias terminaram ali naquele ‘felizes para sempre’, ou eles tiveram novas alegrias, ou surgiram traumas dos eventos por eles vividos? Isso fica em nossa imaginação. E toma vida em Nova Ether…

Um livro muito bom, que lhe apresenta personagens que você acha que já conhecia, como Chapeuzinho Vermelho e João e Maria, e que vale muito a pena ser lido.

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