Resenha de “Dragões de Éter” no “Livros Que Já Li”

E dessa vez a resenha de “Dragões de Éter – Corações de neve” vem do blog “Livros que já li”.

Escrita de maneira sincera, é um bom local para se buscar dicas de livros e trocar opiniões.

Para acessar o link da crítica, só clicar aqui.

Enjoy.

Como falar corretamente o nome de autores famosos

Olhem que interessante essa tabela, recebida pelo twitter, com os nomes e as pronúncias corretas de autores conhecidos no link aqui.

Só acrescentando à lista:

NAME                          MISPRONUNCIATION         CORRECT

Raphael Draccon         DRA-ccon                                   Dra-CCON

Enjoy.

Mapa de Nova Ether

DUVIDA: Por acaso existe algum mapa de Nova Ether?

Segundo

Existe.

Ele sai na versão revisada e ampliada de “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”, dessa vez pela Leya Brasil, após a Copa do Mundo.

Provavelmente, deve ser colocado para download depois do lançamento também.

Em breve escrevo mais sobre ele e “Círculos de Chuva”.

7 Livros Nacionais Que Mereciam Virar Filmes

E o Listas Literárias apresenta dessa vez a lista dos “7 Livros Nacionais que Mereciam Virar Filmes”.

Link original aqui.

Enjoy.

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7 livros nacionais que mereciam virar filmes

E aí, amigos do Listas Literárias, convido vocês para viajarem na maionese junto comigo. O post de hoje é uma homenagem aos livros brasileiros, e como sabemos, bons livros ganham as telonas. O resultado nem sempre é satisfatório, mas não nos impede de criar algumas hipóteses fantásticas.
E aí, qual livro você queria ver em filme?
Manda ver nos comentários.
1 – O escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida;
Este livro é um clássico da coleção vagalume, e um dos melhores enredos policiais da literatura brasileira. Muito justo sua versão cinematográfica, cujo diretor seria Guy Ritchie, que se mostrou competentíssimo em Sherlock Holmes. Para estrelar esta obra, ninguém menos que Matt Damon no papel de Alberto, e Tom Hanks como inspetor Pimentel, e a sensualidade delicada de Jennifer Aniston como Verônica. E para viver o Mr. Graz, ninguém melhor que Daniel Dafoe.
2 – O vendedor de sonhos, de Augusto Cury;
Poderia se tornar um grande clássico de hollywood. Por isso o escolhido para dirigir é Roman Polanski, que sem dúvida teria as melhores condições de captar a narrativa espiritual da obra. Talvez vocês discordem, mas ao pensar no mestre, a imagem de Morgan Freeman é intantânea.
3 – A vida secreta de jonas, Luiz Galdino;
É mais uma das grande obras da coleção vagalume, por sua atmosfera misteriosa. É um enredo que tem tudo a ver com a direção de Steven Spielberg, e estrelando no papel de Jonas, malcolm david Kelley, o Walt, de Lost.
4 – Os sete, de André Vianco;
No Brasil, Vianco é referência em vampiros, e não tenham dúvidas meus amigos, que um filme baseado em Os sete, seria bem melhor que crepúsculo. E para detonar,  vamos solicitar a direção de Quentin Tarantino, e no elenco nomes como Robert Downey Jr., Jhonny Depp, e Nestor carbonell, entre outros…
5 - Dragões de éter, de Raphael Draccon;
Este novo autor, já está no segundo livro da série, em uma das maiores editoras do mundo. Porque não, criarmos nosso “senhor dos anéis” à brazuca, sob a direção do Peter Jackson, que é entendido no assunto, deixando inclusive para ele escolher o elenco, trazendo novos rostos como fez na obra de Tolkien, onde os personagens são maiores que os atores.
6 – A morte cai na gandaia, de Antenor Assis;
O livro é uma comédia, e vamos prestigiar aqui um diretor nacional. Daniel Filho já provou que sabe fazer rir, imagine com um elenco composto por Jack Black, Adan Sandler, e  Cameron diaz;
7 – Essa maldita farinha, de Rubens Figueiredo;

Direção de Pierre Morrel, e Jason Stathan encarnando Nabuco. Se bem que nas telonas, daria para dar uma trocada no nome do personagem.

Caçadores de Bruxas capturados e caçados (de novo)

No post anterior, havia comentado sobre como o Submarino e a Fnac haviam ressuscitado alguns exemplares da edição esgotada de “Caçadores de Bruxas” pela Planeta.

Bom, meio que como esperado: em 48 horas os exemplares gatos pingados já eram no Submarino.

Logo, para aqueles que ainda o procuram, sobraram somente os da Fnac que, provavelmente por causa da procura, subiu de ontem pra hoje o preço com desconto de R$ 36 para o preço de capa tradicional de R$ 44,90.

Apenas repetindo: essa edição da Planeta acabou por se tornar uma “edição de colecionador”, já que não haverá uma segunda edição dela.

A nova edição de “Caçadores de Bruxas”, dessa vez pela minha casa editorial Leya Brasil, em uma edição revisada e ampliada, chega em julho, após a Copa do Mundo.

Sonhem conosco.

Caçadores de Bruxas ressuscitados

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Talvez influenciados pela época de Páscoa, sabe-se lá de onde, o Submarino e a Fnac descobriram e ressuscitaram alguns exemplares remanescentes da edição esgotada de “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas”.

Como escrito ao San Diegirls, essa edição da Planeta se tornou uma edição de colecionador, já que nunca haverá outra edição dela.

O fato é que em julho, depois da Copa do Mundo, minha casa editorial, a Leya Brasil, irá republicar “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas” em uma versão revisada e ampliada, além de lançar “Dragões de Éter – Círculos de Chuva”.

Mais para frente comentarei sobre esse versão revisada e ampliada, e as diferenças dela para essa versão de colecionador que se tornou a edição da Planeta.

De qualquer forma, para os que desejarem adquirir esses exemplares ressuscitados, aqui estão os links do Submarino e da Fnac.

Já “Dragões de Éter – Corações de Neve” ainda mantém seu melhor preço mesmo pelo Submarino aqui.

Enjoy.

“Dragões de Éter” universitário

Sábado passado estive na universidade FACHA como convidado do escritor (e professor) Eduardo Spohr, e conversei com a turma do curso de extensão sobre literatura e a jornada do herói.

O tempo foi curto para o tanto que havia para ser passado pela turma interessada e, ao final, a maioria seguiu para o simpático Bar do Tresdê, onde discussões ricas envolveram debates calorosos que iam de cinema e nerdcast a medievalismo, espiritismo e a falta de provas da existência do Estado do Acre.

Turma muito bacana, culta e animada. E uma experiência privilegiada.

Já nessa quarta-feira estive na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) para assistir a algumas apresentações de um seminário de literatura infantil e juvenil.

Tocando em temas como paródia, arquétipos, insólito e contos de fadas, o seminário, já apenas nas apresentações que vi, se mostrou de uma riqueza incalculável para qualquer pessoa amante de cultura.

No meu caso, cheguei até lá a convite de uma das participantes, a professora de português e formanda em letras Danielle Trevezani, que já havia feito seu TCC em cima de “Dragões de Éter” e conduziu uma apresentação ao longo do seminário com o tema: Dragões de Éter: uma releitura de contos de fadas.

O interessante foi que Danielle fez uma rápida referência à minha presença na platéia e começou sua apresentação.

Em pouco tempo, porém, isso não seria suficiente.

Ao fim da apresentação, uma das professoras doutoras responsáveis pelo evento afirmou: “gente, eu não sei se vocês entenderam, mas aquele rapaz sentado ali é o autor do livro! Ele está aqui presente! E eu acho que nós deveríamos aproveitar esse privilégio e cedermos o espaço que seria de debates ao final para ele!”.

E foi assim que, de mero espectador, eu passei a palestrante em poucos minutos.

E, bom, como de costume nesses eventos, foi ótimo.

Sabem, eu estou acostumado a ministrar workshops e conversar com alunos, fãs, editores, espectadores em geral. Entretanto, ainda assim aquele momento foi marcante porque aquelas pessoas que estavam ali não eram meus leitores (ao menos não a maior parte), não eram exatamente fãs da cultura pop nerd, não eram alunos de segundo grau empolgados ou escritores amadores buscando conhecimento.

Eram formados em letras, professores e doutores que definem calendários de matérias de faculdades.

E como escritor você tem de saber o que está dizendo ao se dirigir a uma platéia desse nível. Contudo, se souber, aí em troca você igualmente aprende muito.

Ao final, umas das doutoras me agradeceu por ajudá-la a compreender que as novas mídias de hoje não competem com a literatura, pelo contrário; se bem orientadas, elas formam leitores.

Como ela própria conclui sabiamente: “um grande leitor não necessariamente será um grande escritor, mas um grande escritor obrigatoriamente é um grande leitor”.

Doa-se de um lado. Doa-se de outro.

Sábia é toda geração que sabe trocar cultura.

Resenha de “Dragões de Éter” no “San Diegirls”

E, depois do Pinguim Metaleiro, dessa vez a resenha de “Dragões de Éter” vem do simpático “San Diegirls”.

Blog girl power parceiro do já aqui linkado “Livros Em Série”, trata seus posts e textos com muita sinceridade e um delicioso bom humor feminino, o que apenas valoriza ainda mais a resenha abaixo.

Link original aqui.

Enjoy.

***

4 estrelas

Eu bem que tentei escrever uma sinopse, mas não deu. Ou eu dizia coisa demais, ou não dizia as coisas essenciais. Veja bem, Dragões de Éter traz uma história muito rica. Não é fácil resumir algo assim.

Raphael Draccon é um cara muito esperto. Basicamente o que ele fez foi pegar os famosos contos de fadas e colocá-los no mundo que ele mesmo criou, Nova Ether. Mas claro que não é só isso, senão ele não teria 4 estrelinhas do SD. Draccon faz uma releitura desses contos de uma forma bastante criativa, prendendo a atenção do leitor desde o primeiro minuto.

Em uma bela manhã de domingo (ou qualquer que fosse o dia), a pequena Ariane Narin vai, a pedido de sua mãe, levar doces para a vovozinha. Ela coloca a sua capa branca e vai feliz, floresta adentro, até a casa, praticamente isolada do mundo, de sua querida avó. Chegando lá, um lobo faminto ataca sua vó, devorando-a em frente à menina. Um caçador chega em seu socorro, matando o lobo antes que este a mate. Mas a imagem da morte de sua avó já estava gravada em sua mente, e o sangue, prova da tragédia, já tinha tingido toda a sua capa, antes branca, de vermelho.

Se você não achou isso genial, então leia o livro para descobrir que na verdade o lobo não era simplesmente um lobo faminto qualquer, e que a própria Ariane não é uma menininha qualquer, e como isso influenciou na vida do tal Caçador. Também temos João e Maria Hanson, e temos príncipes, uma bruxa chamada Bruja (e a explicação para isso), temos piratas, e crocodilos, e um capitão que tem um gancho em uma das mãos. Temos Esqueci de mencionar algo? Ah, sim, também temos romance.

Draccon vai narrando a história como se ele estivesse sentado no sofá de sua sala, tomando chá com você. Sim, eu estou sendo literal. Ele conversa com a gente, nos alerta, nos repreende, e por tantas vezes ele antecipava minhas reações de forma que eu ficava com a sensação de que ele estava, de fato, comigo, contando-me a história e vendo minhas reações. Há referências a Caverna do Dragão, Final Fantasy, ao mundo do rock, entre outras coisas.

Para terminar, eu vou apenas dar um pequeno testemunho de como descobri esse livro: eu tenho a linda mania de entrar nas livrarias e dar uma de exploradora. Eu sinto prazer em procurar por livros, ainda que eu não saiba exatamente o que eu estou procurando – mas a graça é exatamente essa. Então eu vi a única cópia de Dragões de Éter que havia na estante e me encantei. Li o prefácio e achei a coisa mais inteligente e filosófica do mundo (exagero adolescente, me ignorem). Continuei lendo até que fui obrigada a ir embora. Pelo nome do autor, Raphael Draccon, eu achei que fosse um autor de um país europeu menosprezado, e me empolguei mais ainda. Nunca me passou pela cabeça que ele fosse… brasileiro. Cheguei em casa e googlei “Raphael Draccon”. Para meu total espanto, ele não só era brasileiro, como também era muito jovem (25 anos, na época) e formado em cinema (na época, eu queria muito fazer cinema). Voltei a livraria no fim da semana, comprei o livro e li o mais rápido que o 3º ano me permitiu. Draccon provou que a literatura nacional não se resume a Machado de Assis, Graciliano Ramos, Clarice Lispector e Rubem Alves. Existe, sim, autores de fantasia no Brasil, e autores de qualidade! (Porque eu já li cada coisa que me faz pensar que seria melhor se não tivéssemos autores de fantasia nacionais.)

Resenha por Isadora C.

Nosso Lar – Trailer completo

Eu já havia comentado rapidamente sobre Renato Pietro e sua saga para levar às telas o “Nosso Lar” no link aqui.

Lá, inclusive, havia colocado o teaser trailer do filme.

Pois agora saiu o trailer completo com impressionantes sequências, riquíssimas em efeitos.

Enjoy.

Resenha de “Dragões de Éter” no “Pinguim Metaleiro”

Resenha do curioso blog “Pinguim Metaleiro”.

Com um visual interessante aos olhos e escrita bem descontraída como todo blog deveria realmente ter, ele tem sempre umas tiradas divertidas como a da referência ao sobrenome “Draccon” citada na resenha abaixo.

Senti-me honrado; aliás, adorei o nome “Pinguim Metaleiro” igualmente.

Link original aqui.

Enjoy

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“Se os sonhos são forjados no Éter hoje… nós iremos tocar na quinta-essência.”

Sabe quando você está andando perdido em uma livraria, olhando os livros e torcendo para achar um novo? E quando você acha, não tem a mínima idéia se vale a pena gastar sua grana , já que você nunca ouviu falar do autor ou da história?

Eu comprei. E foi assim que eu me deparei com Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas.

O livro engana de primeira. Começa com uma narrativa calma e intrincada, que te imerge no mundo criado por Draccon. (AKA: O autor com o nome mais foda do universo!) Mas daí pra frente é nitro puro. Os personagens possuem um nível de carisma surpreendente, e com o desenrolar da trama é impossível não ficar preso à história.

Vale destacar também algo que é por vezes negligenciado na maiorias dos livros: O narrador. Em Caçadores de Bruxas, Draccon (Cara, que nome foda…) criou um narrador tão carismático e divertido que eu considero um personagem.É um recurso que te ajuda a passar pelos momentos gigantes de história, que são abundantes no livro.

Qualquer que seja o tamanho desta review, ainda seria pequena para explicar cada referência e cada detalhe maravilhoso desta obra. Apesar de ser  relativamente curto (420 páginas),  Dragões de Éter é um prato cheio para os detalhistas. Então seria melhor visitar o site oficial do livro para conhecer mais. O blog do Raphael Draccon (Cara, vou chamar meu filho assim.) também é muito interessante.

Em suma, Dragões de Éter é um livro recomendadíssimo, e Raphael Draccon é um autor que está ao lado de Tolkien e Cornwell na minha estante.

PS: Estou, no momento, lendo o segundo volume da série, intitulado Dragões de Éter: Corações de Neve. Tudo que posso dizer é: Maravilhoso. Esperem uma review em breve.

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